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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

BILDERBERG: O PLANO OCULTO DE DOMINAÇÃO MUNDIAL





Numa iniciativa corajosa e sem precedentes na história da imprensa do Brasil e de toda a América do Sul, a revista Humanus publicou, em sua edição de 2001, uma reportagem detalhada sobre as sociedades secretas internacionais e seu plano oculto de dominação mundial. Foi assim desmascarada e exposta ao público, em toda a sua dimensão, uma complexa rede de conspirações tramada pelo grupo Bilderberg (BB), que, com o tempo, acabou desdobrando-se em outros grupos de abrangência semelhante, como é o caso, por exemplo, da Comissão Trilateral {Trilateral Comission}.).

O grupo BB foi criado em maio de 1954 num luxuoso hotel holandês chamado Bilderberg Hotel, e, a partir daí, adotou o nome do local. É formado pêlos mais poderosos banqueiros, políticos, economistas, empresários, membros de polícias secretas internacionais (como a CIA) e proprietários das maiores redes comunicação do mundo. Seus membros reunem-se anualmente, sob grande sigilo, em diferentes países, quase sempre em propriedades da família americana Rockefeller ou da européia Rothschild, no intuito de traçar o destino das populações.

Mesmo os mais bem informados investigadores não sabiam dizer com certeza qual era o plano da elite psicótica com o advento de Barack Obama nos EUA (Obama já está sendo denunciado como fantoche).

Mas sabendo dos planos do Grupo Bilderberg de exterminar mais de 80% da humanidade, alguns já especulavam que ele era a etapa três do plano.

No inicio (quando ele se apossou) isso não estava muito claro, porém agora estamos presenciando dia após dia o cenário sendo montado.


Embora seja de interesse do mundo inteiro, o assunto do plano oculto de dominação mundial não tem sido abordado pela mídia internacional, e nem mesmo na Internet é possível ler a esse respeito. As únicas exceções ficam por conta de esparsas notícias veiculadas nos EUA e na Europa baseadas em reportagens do repórter James P. Tucker Jr., e que acompanhou durante trinta anos, sob grandes riscos, os encontros do grupo Bilderberg. As dezenas de reportagens a respeito do tema (cobrindo inclusive o encontro dos BB no ano 2.000) serviram de base ao artigo publicado pela Humanus no ano passado. Os dados sobre a reunião dos BB em 2001 apresentados a seguir foram levantados pelo jornalista Peter Bratt, do jornal diário sueco Dagens Nyheter, que recentemente passou também a abordar o assunto.

O grupo Bilderberg é freqüentemente descrito como uma espécie de maçonaria cujos membros, os poderosos do mundo, também chamados de "altos sacerdotes do Capitalismo e da globalização", traçam em segredo diretrizes sobre como o capital poderá mandar nas populações sem interferência do povo ou do escrutínio público.


Os assuntos discutidos pelos BB desde 1954 são, em síntese, os seguintes:

Governos
O grupo Bilderberg (BB) determina quem ocupará a presidência e os cargos de primeiro-ministro, chanceler e outros postos de liderança nos vários países do mundo. (O presidente americano é membro do grupo.)

Economia
Como dominam os bancos centrais do mundo inteiro, os BB definem, em suas reuniões, não só as taxas de juros a ser cobradas, mas também a quantidade de dinheiro que ficará disponível no mercado internacional, além do preço do ouro e de outros metais.

Valor de mão-de-obra e salários
Além de dominarem os bancos em todo o mundo, os BB dominam também o comércio e a indústria, de modo que detêm o poder de definir o valor da mão-de-obra e o dos salários. As organizações trabalhistas são incapazes de driblar suas táticas para diminuir esses valores, porque a cúpula que as rege é constituída por membros do BB.

 


Guerras
Os BB decidem ainda quais guerras irão ocorrer, quando devem começar e terminar, quem vai participar delas e quem não vai, as mudanças nas fronteiras que haverão de resultar dos conflitos e quem emprestará o dinheiro para financiá-las.

Sistema de comunicação
Havendo entre os BB proprietários dos maiores sistemas de comunicação do mundo, o grupo faz com que seja transmitido ao público apenas aquiIo que lhe interessa que ele saiba. Assim, a mídia em geral omite-se de mostrar às pessoas que a maior parte dos problemas mundiais são gerador por essa cúpula que dissemina o mal e que, se às vezes combate os seus efeitos (quando muito), é apenas para ober com isso alguma nova vantagem para algum de seus membros.


Genocídio
Diante da superpopulação mundial, os BB tramam diminuir o número de habitantes do planeta através de fomes geradas por secas artificiais (as quais podem atingir vastas regiões) e guerras virológicas ou bacteriológicas capazes de exterminar, sem necessidade de uso de bombas, vastas populações.

Métodos de entorpecimento
O plano de dominação mundial prevê o controle internacional do tráfico de armas e de drogas. Fomenta-se assim, respectivamente, a violência e a poluição cerebral, ambas as quais são de grande proveito aos tenebrosos planos do grupo Bilderberg.

BILDERBERG 2001
De 24 a 27 de maio de 2001, o luxuoso Hotel Stenungsbaden, situado numa ilha na Suécia, esteve fechado ao público, cercado por uma barreira metálica de 900 metros de extensão. Seguranças particulares, policiais suecos e uma equipe da SWAT patrulhavam a área e arredores. Dentro do Hotel, cerca de 110 personalidades da política, banqueiros, industriais e membros da imprensa dos EUA e Europa participavam de mais uma reunião do grupo Bilderberg. Encontravam-se presentes as rainhas Beatrix da Holanda e Sofia da Espanha, representante da família David Rockereller, Jürgen Schrempp {DaimIer-Chrysler), Giovanni Agnelli (Fiat), Paul AUaire {Xerox), Donald E. Graham (Washington Pôs/), Pascal Lamy (comissário da CE), James Wolfensohn (Banco Mundial), Michel Camdessus e Staniey Fischer (ex-diretores do FMI), entre muitos outros. Bill Clinton e Tony Blair foram palestrantes convidados. Os EUA são o país que tem o maior número de representantes no grupo.


A grande empresa sueca “I n vês for” foi à anfitriã do encontro e alugou todo o hotel. Os funcionários do estabelecimento foram instruídos a não discutir, em hipótese alguma, o encontro com a mídia. Foi instituída, entre os participantes, a regra de Chatham House, que proíbe aos membros falar, fora do âmbito da organização, sobre os assuntos que em suas reuniões são tratados. Ninguém pode dizer quem disse o quê. Pretende-se com essa regra permitir a cada um falar livremente durante as reuniões, sem qualquer risco de vir a ser criticado por seu empregador, pelo legislativo ou pela mídia.

Os principais assuntos em pauta no ano de 2001 teriam sido a expansão da comunidade européia e seu papel militar, o futuro da OTAN e o desenvolvimento da Rússia e da China (O QUE ACONTECEU E ESTÁ ACONTECENDO). Os BB estão preocupados com a Internet, o único meio de comunicação de grande abrangência que não está sob seu controle. Já de início, eles definiram que apenas os donos de domínio podem votar restrição que minimiza a participação ampla da sociedade.

Pode resultar daí que a maneira como se acessa a Internet seja significativamente alterada. Encontra-se em destaque a questão da censura e de como implementá-la com mínima interferência dos governos nacionais. A pré-proposta da agenda foi redigida pelo poderoso conglomerado de mídia Bartelsman.


Na agenda formal, o magnata da imprensa Conrad Black dirigiu um debate de 90 minutos denominado A nova administração nos EUA. O presidente recebeu notas altas por promover a ALÇA (Área Livre para o Comércio das Américas), mas todos os palestrantes expressaram o seu desapontamento pela rejeição do tratado de Kyoto, um dos alicerces da campanha de Bilderberg por um governo mundial. Eles se mostraram otimistas em relação à perspectiva de que os EEUU sejam pressionados a suportar algum tipo de pacto sobre "aquecimento global" capaz de aumentar o controle da ONU sobre o mundo. Na verdade, os Bilderberg não estão preocupados com o problema real do aquecimento global, mas querem apenas a eliminação dos Estados nacionais no menor tempo possível em benefício do grande capital internacional.

O secretário assistente da defesa dos EUA, coordenou uma discussão intitulada A identidade da defesa e segurança européia e segurança transatlântica. Houve debate, mas não consenso sobre o plano do escudo de mísseis do presidente americano. Outro magnata, por sua vez, presidiu uma discussão sobre a ascensão da China e seu impacto na Ásia e no mundo., Magnata este que é dono de uma gigantesca empresa de consultoria internacional, a “Kissinger Associates”, possuía grande interesse financeiro em fazer comércio com a China (CONSEGUIU). Assim, ressaltou-se a importância de "abrir os mercados chineses" e facilitar o caminho da China para que venha a integrar a Organização Mundial do Comércio.

Bilderberg e o atentado de 11 de setembro
As evidências são de que Osama Bin Laden tenha orquestrado o atentado. Mas o timing foi tão oportuno para os Bilderberg que cabe perguntar se os serviços secretos não "ignoraram" e facilitaram deliberadamente o que estava sendo tramado. Afinal, após os ataques diminuíram as resistências à globalização e abriu-se caminho para maiores restrições às liberdades individuais e de expressão. Além disso, um mês depois, George W. Bush acabou conseguindo do Congresso americano a aprovação do fast track para a ALCA, o que antes parecia quase impossível.




O FILÓSOFO

terça-feira, 27 de novembro de 2012

E A CIÊNCIA SE MULTIPLICARÁ: NANOTECNOLOGIA NA BIOLOGIA - TRATAMENTO MAIS SEGURO PARA O CANCER



sempre um risco de resultados imprevistos com novas invenções — por exemplo, o cenário «gray goo» de que se tenta não falar muito, no National Laboratory, em Los Alamos, conhecido como berço da bomba atômica. Los Alamos é líder em nanotecnologia, que procura criar máquinas de nanoescala (um bilionésimo de metro) concebidas para terem um comportamento semelhante ao dos ribossomas nas cé­lulas do nosso corpo, unindo estruturas complexas tais como proteí­nas, a partir de compostos mais simples como o nitrogênio, um componente chave. Nanotecnólogos descobriram que, em circunstâncias corretas, os átomos de certos elementos se reúnem a si próprios em complexas estruturas; átomos de germânio, como as claques de fute­bol de futebol americano, treparão uns sobre os outros para formar uma pirâmide, desa­fiando a tendência natural da maioria dos átomos e da maior parte dos que não pertencem às claques para ceder à gravidade e perma­necer no solo. Esta propriedade de autojunção mostra-se bastante conveniente para todos os tipos de objetivo em nanoescala, desde criar chips de computador ultrapoderosos, até bactérias que criam maquinismos infinitesimais injectáveis na corrente sanguínea para destruir cancros ou infecções.

E se as apetências das nanomáquinas se descontrolassem?

gray goo um reprodutor continuo

O re­sultado seria gray goo, um termo inventado pelo pioneiro da nanotecnologia Eric Drexler, em Engines of Creation. Gray goo é uma nanossubstância hipotética que se reproduz continuamente até des­truir todo o carbono, hidrogênio e qualquer outro elemento pelo qual sinta forte apetência e se tenha espalhado pela face da Terra. Imagine-se as peças de uma caixa de brinquedos, cuidadosamente colocada no tapete apropriado, juntando-se para formar um robô. Fantástico. Ima­gine-se agora esse processo todo baralhado, o robô da caixa de brinquedo n° 1 a fazer o n.° 2 e depois estes dois a fazerem mais dois e esses quatro a fazerem mais quatro, com os números duplicando-se aos milhares, milhões, milhares de milhões, num processo constante até que a matéria-prima mundial estivesse completamente consumida.

Segundo Drexler, as nanomáquinas poderiam esvaziar a Terra em menos de dois dias. A boa notícia é que alguma coisa surgiria para destruir o gray goo. A má notícia, claro, é que haveria então gray goos devoradores desconhecidos com os quais teríamos de lidar.

Salvar o mundo. Destruir o mundo. São ambições bastante pa­recidas — ou seja, prova sem sombra de dúvida a afirmação absurda de que a vida está dividida em duas metades: nós mesmos e o resto do Universo.

Strangelets, pode criar um buracos negros
Strangelets, buracos negros, equipando a Terra. Priobots infes­tando o nosso cérebro. Gray goo engolindo a Vida tal como a co­nhecemos. Uma forma demasiado estranha para fazer perder o sono, mas um homem pode sempre sonhar. Na escola, penei para me apoderar dos planos dos Marcianos para roubar o meu cérebro. O que se tem de valor deve estar seguro para o bem de todas as pessoas decentes. E sabe-se lá o mal que poderia ter-se espalhado se eu ti­vésse conseguido apropriar dos planos dos marcianos e pôr a funcionar este esmagador de átomos?

Este é um esmagador de átomos, ou um Vulcan
Escusado será dizer que o Vulcan, se o tivéssemos conseguido construir e pôr a trabalhar, não teria sido lucrativo. Mas não é nada comparado com a jóia do nosso ego, tão rico que podemos entrar em coma sem querer. Salvar o mundo de se envenenar, o planeta e as pessoas. Isso é que é digno de tributo.

Enfim estamos conjeturando algo que hoje é real e não um simples sonho de criança em apropriar dos planos dos marcianos e pôr a funcionar este esmagador de átomos.

A nanotecnologia molecular terá um grande impacto no campo da medicina em geral.

Dada a complexidade do mundo da medicina, tardarão em evidenciar-se todos os benefícios da nanotecnología nesse campo.

No entanto, alguns destes chegarão de forma imediata.





As ferramentas de investigação e a prática da medicina serão menos dispendiosas e mais potentes. Contaremos com sistemas de investigação e diagnóstico mais eficazes, o que permitirá uma capacidade de resposta mais rápida perante novas doenças.

Uma quantidade de pequenos sensores, computadores, e diversos aparelhos de custo reduzido permitirão um controlo contínuo na saúde dos pacientes, assim como também, no tratamento automático. Além disso, será possível a existência de diversos tipos e novos de tratamentos.

Desta forma, enquanto os custos de medicina descem e o tratamento de doenças se torna mais seguro, muitas mais pessoas em todo o mundo poderão beneficiar desses avanços.

Graças à nanotecnologia na biologia, já existem avanços em tratamentos pioneiros que por meio de nano aparelhos, é possível identificar tumores cancerígenos em fases bem iniciais, muito antes que se fossem identificados nos métodos tradicionais. Além disso, os nano aparelhos identificam as células malignas com precisão, o que aumenta a eficácia dos tratamentos.

Mas, os cientistas prometem avançar nas pesquisas, pois estão dispostos a obter por meio da nanotecnologia, diagnósticos mais precisos sobre a doença, para que se transforme em um dos pilares principais na sua prevenção, identificação e tratamento.
 
Além disso, outro importante e revolucionário projeto, o do Genoma Humano, ajuda os estudiosos a conhecerem cada vez mais sobre como a doença se desenvolve, ajudando a criar novas formas de combater a base das moléculas do câncer.
Nanotecnologia.

Vale lembrar de que até o momento, os cientistas não contavam com recursos tecnológicos que fossem eficientes para converter as descobertas moleculares em ações de combate à doença. É nesse nicho que a nanotecnologia na biologia se encaixa, isso porque por meio dela pode-se descobrir ferramentas e recursos para que possam prevenir, diagnosticar e tratar do câncer de uma maneira mais eficiente, bem como atuar de forma preventiva.

 

Além disso, não somente no combate ao câncer que a nanotecnologia na biologia pode atuar. Com o seu aprimoramento, é possível unir a nanotecnologia na biologia nas próteses e implantes, deixando-os com menor risco de rejeição, já que as próteses com esse recurso levam o organismo a entender de que se trata de um material biológico, e não um item estranho, evitando que crie defesa nesses locais, o que leva à rejeição.

O FILÓSOFO 
 

CONHECIMENTO QUE GERA O MAL






A ação política do ser humano sobre a Terra, em meio a mais de duas centenas de nações em constantes disputas de poder, requer uma estrutura especial de busca de informações, geração de conhecimento e desenvolvimento de inteligência. Referimo-nos às agências nacionais de inteligência que os países criam com fins de coleta de informações e espionagem nacional e internacional. É até interessante estudar essas impressionantes organizações, gigantescas pelo efetivo de elementos humanos que requerem como pelos alentados orçamentos de que são dotados. Na ex. URSS ficou famosa a KGB, que chegou a ter para seus serviços umas centenas de milhares de homens, e estava buscando informações em todos os lugares do mundo. Nos EUA, conhecemos a CIA (Central Intelligence Agency) e o FBI (Federal Bureau of Investigation), respeitados por disporem da melhor estrutura do mundo para rastreamento de atividades consideradas importantes para os assuntos estratégicos do país. Esses dois órgãos são os mais bem dotados de orçamento, equipamento e elementos humanos treinados. No Brasil, ficou famoso o SNI (Sistema Nacional de Inteligência), mas também o DOI-Codi (Destacamento de Operações e Informações – Centro de Operações e Defesa Interna), o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), e muitas outras organizações. Atualmente o Brasil possui como a mais importante a ABIN, Agência Brasileira de Inteligência, vinculada ao Presidente da República.


  
 Os sistemas de inteligência, em geral, possuem as seguintes características:

1. São vinculados diretamente à autoridade mais alta do respectivo país; possuem status
    privilegiado quanto as condições de trabalho, orçamento, atualização tecnológica,
    capacitação,

2. atuam em rede com outras agências de informação e de inteligência, tanto do próprio
    país quanto das nações aliadas, formando complexa rede de troca de conhecimentos,
    informações e dados;

3. dessas redes participam organizações menores internas do próprio país, tanto formais
   quanto informais, às vezes até ilegais;

4. têm por objetivo captar informações de qualquer lugar do próprio país como de qualquer
    outro país, relacionadas principalmente a questões militares, ideológicas, políticas,
    tecnológicas e sociais.

5. as informações são catalogadas e servem para estudos detalhados pelos quais é gerado
    conhecimento exclusivo a respeito dos assuntos a que se dedica;

6. organizam arquivos, dossiês, e relatórios detalhados sobre todos os assuntos definidos
    como estratégicos para o pais, relacionados com a segurança e com a defesa dos
    interesses da nação;

7. esses relatórios são geralmente secretos, com acesso restrito a poucas pessoas;

8. o conhecimento gerado serve para ações de inteligência do governo, do exército e de
    outros organismos da política governamental do respectivo país;

9. as organizações de inteligência estratégica são a principal fonte de dados e informações,
    de geração de conhecimento estratégico para sua nação, seu governo, seu sistema
    legislativo, seu aparato tecnológico científico, seu parque industrial, seu sistema de
    segurança, e muito mais.

10. é, em grande parte, mediante o trabalho dessas agências que o governo realiza seus
      atos de governar.
 

Os sistemas de inteligência dos países grandes tem fascinado as pessoas. Histórias e estórias surgem, e um grande folclore se desenvolve. São as espionagens, as intrigas, os suspense, o secreto, o incerto, o segredo, as meais palavras, as mentiras que salvam, e um cabedal de coisas podres que tanto atrai as pessoas. Queremos, no entanto, chamar atenção para algo a que poucos se dão conta, que é a desconfiança entre os seres humanos. Essas organizações custosas seriam totalmente desnecessárias se os seres humanos se amassem conforme a Bíblia orienta. Se houvesse obediência à lei de DEUS, se o amor a Ele dedicado fosse com todas as forças, se nos amássemos uns aos outros, não haveria espaço para tanta intranqüilidade e desconfiança entre as pessoas e entre as nações. Essas agências, muito bem estruturadas, com tecnologia da mais avançada, na realidade não passam de um atestado real da falência dos princípios dos sistemas de governo no planeta. Ao lado dessas organizações, os enormes gastos militares, que a cada ano sobem mais que a média do crescimento da produção da economia, ratificam o atestado de incompetência e de falência do sistema opressivo, perseguidor e maldoso aqui posto em prática. Se não podemos confiar no que os outros dizem, se precisamos investigar o que eles fazem, se ainda assim não é suficiente e precisamos nos armar com instrumentos de matar e de destruir, então algo vai muito mal, e não é seguro o ambiente onde nos encontramos. Nessas condições jamais vai haver “paz e segurança”, embora esse seja o desejo de todos nós.  




Essas agências trabalham do mesmo modo e com os mesmos métodos falsos como os países que investigam, ou seja, agem em muitos casos fora da lei e dos princípios da boa convivência. Querendo encontrar o ilícito, recorrem a métodos ilícitos. Por exemplo, realizam espionagem, o que é aceito como normal, mas é ilegal, imoral e atenta contra a liberdade. Com informações privilegiadas realizam ações em território alheio, derrubando regimes e presidentes, e interferindo em eleições. Elas também manipulam dados e informações e divulgam notícias com meias verdades, com mentiras ou com distorções, para manipular a opinião pública em todo o mundo. Além disso, realizam escutas de telefonemas, vasculham e-mails e fax, monitoram a vida de milhares de pessoas e investigam o que pensam e o que fazem. Acompanham as ações de governos de outros países, de grupos de pessoas, de empresas, e de quaisquer organizações julgadas suspeitas. Nessas condições, ou seja, na falta absoluta de condições de confiabilidade, a verdade cai por terra, e o direito deixa de ser eficaz, e se instala o império da força bruta, da violência e da crueldade. Vale apenas o pensamento dominante emitido por essas agências e por aqueles para os quais trabalham. Muitas delas se especializam a formatar notícias para que o povo interprete os fatos conforme por eles desejado. É nesse contexto que será emitido um decreto que vai abalar o mundo, por exemplo. O mundo, no presente momento, já está sendo preparado para tal finalidade, com uma gigantesca formação de imagem de indesejável todo aquele que não se porta conforme os EUA definiram. O rótulo de terrorista já está sendo preparado para ser aplicado sobre todos aqueles que não estiverem de acordo em adorar contra suas consciências. É também nesse contexto que os governos incitarão o povo à perseguição a minorias indesejáveis, acusadas de responsabilidade por tantas catástrofes a atingir a humanidade.

Afirmamos que o sistema de inteligência das nações é um atestado de falência dos governos. Por que isso? Quando uma nação não pode confiar nas demais, quando a palavra dos que dirigem pode não ser verdadeira, quando o seu povo não é mais confiável, quando suas empresas não são confiáveis quanto ao que publicam, quando as instituições também não são confiáveis, nesse caso, se explicam as agências de inteligência, e a presença delas declara que as condições de relacionamento entre os seres humanos são exatamente como as acima relatadas, ou seja, totalmente deterioradas. Essas são, no entanto, as melhores condições para os atos de corrupção, vexatórios e perseguidores. É desse ambiente que ele precisa para propagar suas mentiras. Isso o favorece porque em meio a tanta desconfiança, a mentira dele se apresenta como verdade. Ela vem embalada por invólucro e identificada por rótulos (a tradição, por exemplo) e passa uma sensação de dignidade e de respeitabilidade. Tal como as organizações de inteligência, são poderosas armas para mentir e enganar, levando o mundo de mal a pior. Em meio a um mar de mentiras aceitas como verdades, mais uma mentira dificilmente será identificada como algo perigoso. Pelo contrário, ela será validada pelas demais mentiras, e a chamada operação do erro. DEUS alertou sobre isso em “II Tessalonicenses 2: 11”, dizendo que é por essa razão que Ele permite a “operação do erro, para darem crédito à mentira”, “porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos” (verso 10). 


“Agências satânicas estão sempre guerreando pelo domínio da mente dos homens...”.
(Livro: E Recebeis Poder, 357).

As condições reinantes hoje no mundo são de extrema desconfiança entre os homens. Já fica impossível acreditar mesmo naqueles que se dizem religiosos muitos deles na verdade são joio enganoso. Esse é o cenário do fim dos tempos, em razão do sistema de mentiras que satanás aqui desenvolveu. E não poderia ser diferente, se a mentira é um instrumento de trabalho e de governo aceito como necessário, então, qualquer coisa que se fizer estará envolvido em dúvidas, desconfianças e temores de ser enganado. E era de se esperar que antes do fim do mundo, antes do fim do pecado, tal situação se tornasse insustentável. Pois, a história avançou, e aqui estamos nós, exatamente vivendo em meio a insustentável situação dos sistemas que criamos para viver. A queda de nossos primeiros pais foi por causa do crédito dado a uma mentira, e assim como iniciou, assim terminará. O pecado veio pela mentira, e se deteriorou pela multiplicação das mentiras e promove a sua própria sentença de destruição ao amadurecer para o seu fim. A semente de falsidade e engano plantada no Jardim do Éden germinou, cresceu, frutificou e se multiplicou. Eis o mundo hoje sem condições de exercer confiança uns nos outros. Chega o momento de DEUS interferir e interromper o processo de enganos, mentiras e falsidades, agora mais do que nunca, plenamente institucionalizadas, organizadas como organizações das mais importantes dos países e com tratamento privilegiado. Mais uma vez dizemos: JESUS EM BREVE VIRÁ! Saibam todos que isso não é mais apenas uma verdade, mas uma urgente necessidade. Em meio a tantas mentiras, é impossível o ser humano viver, quer seja ele de boa índole, que seja de má índole. Todos estão sofrendo. É preciso que O Senhor volte, e que seja em breve, muito em breve!




O FILÓSOFO

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O QUE É LIBERDADE DE EXPRESSÃO





Sei que é inútil tentar discutir os juízos de valores fundamentais. Se alguém aprova como meta, por exemplo, a eliminação da espécie humana da face da Terra, não se pode refutar esse ponto de vista em bases racionais. Se houver porém concordância quanto a certas metas e valores, é possível discutir racionalmente os meios pelos quais esses objetivos podem ser atingidos. Indiquemos, portanto, duas metas com que certamente estarão de acordo quase todos os que lêem estas linhas.

1. Os bens instrumentais que servem para preservar a vida e a saúde de todos os seres humanos devem ser produzidos mediante o menor esforço possível de todos.

2. A satisfação de necessidades físicas é por certo a precondição indispensável de uma existência satisfatória, mas em si mesma não é suficiente. Para se realizar, os homens precisam ter também a possibilidade de desenvolver suas capacidades intelectuais artísticas sem limites restritivos, segundo suas características e aptidões pessoais.

A primeira dessas duas metas exige a promoção de todo conhecimento referente às leis da natureza e dos processos sociais, isto é, a promoção de todo esforço científico. Pois o empreendimento científico é um todo natural, cujas partes se sustentam mutuamente de uma maneira que certamente ninguém pode prever. 


Entretanto, o progresso da ciência pressupõe a possibilidade de comunicação irrestrita de rodos os resultados e julgamentos - liberdade de expressão e ensino em todos os campos do esforço intelectual. Por liberdade, entendo condições sociais, tais que, a expressão de opiniões e afirmações sobre questões gerais e particulares do conhecimento não envolvam perigos ou graves desvantagens para seu autor. Essa liberdade de comunicação é indispensável para o desenvolvimento e a ampliação do conhecimento científico, aspecto de grande importância prática. Em primeiro lugar, ela deve ser assegurada por lei. Mas as leis por si mesmas não podem assegurar a liberdade de expressão; para que todo homem possa expor suas idéias sem ser punido, deve haver um espírito de tolerância em toda a população. Tal ideal de liberdade externa jamais poderá ser plenamente atingido, mas deve ser incansavelmente perseguido para que o pensamento científico e o pensamento filosófico, e criativo em geral, possam avançar tanto quanto possível.

Para que a segunda meta, isto é, a possibilidade de desenvolvimento espiritual de todos os indivíduos, possa ser assegurada, é necessário um segundo tipo de liberdade externa. O homem não deve ser obrigado a trabalhar para suprir as necessidades da vida numa intensidade tal que não lhe restem tempo nem forças para as atividades pessoais. Sem este segundo tipo de liberdade externa, a liberdade de expressão é inútil para ele. Avanços na tecnologia tornariam possível esse tipo de liberdade, se o problema de uma divisão justa do trabalho fosse resolvido. 


O desenvolvimento da ciência e das atividades criativas do espírito em geral exige ainda outro tipo de liberdade, que pode ser caracterizado como liberdade interna. Trata-se daquela liberdade de espírito que consiste na independência do pensamento em face das restrições de preconceitos autoritários e sociais, bem como, da "rotinização" e do hábito irrefletidos em geral. Essa liberdade interna é um raro dom da natureza e uma valiosa meta para o indivíduo. No entanto, a comunidade pode fazer muito para favorecer essa conquista, pelo menos, deixando de interferir no desenvolvimento. As escolas, por exemplo, podem interferir no desenvolvimento da liberdade interna mediante influências autoritárias e a imposição de cargas espirituais aos jovens excessivas; por outro lado, as escolas podem favorecer essa liberdade, incentivando o pensamento independente. Só quando a liberdade externa e interna é constante e conscienciosamente perseguida há possibilidade de desenvolvimento e aperfeiçoamento espiritual e, portanto, de aprimorar a vida externa e interna do homem.

Sei que é inútil tentar discutir os juízos de valores fundamentais. Se alguém aprova como meta, por exemplo, a eliminação da espécie humana da face da Terra, não se pode refutar esse ponto de vista em bases racionais. Se houver porém concordância quanto a certas metas e valores, é possível discutir racionalmente os meios pelos quais esses objetivos podem ser atingidos. Indiquemos, portanto, duas metas com que certamente estarão de acordo quase todos os que lêem estas linhas. 


1. Os bens instrumentais que servem para preservar a vida e a saúde de todos os seres humanos devem ser produzidos mediante o menor esforço possível de todos.

2. A satisfação de necessidades físicas é por certo a precondição indispensável de uma existência satisfatória, mas em si mesma não é suficiente. Para se realizar, os homens precisam ter também a possibilidade de desenvolver suas capacidades intelectuais artísticas sem limites restritivos, segundo suas características e aptidões pessoais.

A primeira dessas duas metas exige a promoção de todo conhecimento referente às leis da natureza e dos processos sociais, isto é, a promoção de todo esforço científico. Pois o empreendimento científico é um todo natural, cujas partes se sustentam mutuamente de uma maneira que certamente ninguém pode prever.

Entretanto, o progresso da ciência pressupõe a possibilidade de comunicação irrestrita de rodos os resultados e julgamentos - liberdade de expressão e ensino em todos os campos do esforço intelectual. Por liberdade, entendo condições sociais, tais que, a expressão de opiniões e afirmações sobre questões gerais e particulares do conhecimento não envolvam perigos ou graves desvantagens para seu autor. Essa liberdade de comunicação é indispensável para o desenvolvimento e a ampliação do conhecimento científico, aspecto de grande importância prática. 


Em primeiro lugar, ela deve ser assegurada por lei. Mas as leis por si mesmas não podem assegurar a liberdade de expressão; para que todo homem possa expor suas idéias sem ser punido, deve haver um espírito de tolerância em toda a população. Tal ideal de liberdade externa jamais poderá ser plenamente atingido, mas deve ser incansavelmente perseguido para que o pensamento científico e o pensamento filosófico, e criativo em geral, possam avançar tanto quanto possível.

Para que a segunda meta, isto é, a possibilidade de desenvolvimento espiritual de todos os indivíduos, possa ser assegurada, é necessário um segundo tipo de liberdade externa. O homem não deve ser obrigado a trabalhar para suprir as necessidades da vida numa intensidade tal que não lhe restem tempo nem forças para as atividades pessoais. Sem este segundo tipo de liberdade externa, a liberdade de expressão é inútil para ele. Avanços na tecnologia tornariam possível esse tipo de liberdade, se o problema de uma divisão justa do trabalho fosse resolvido.

O desenvolvimento da ciência e das atividades criativas do espírito em geral exige ainda outro tipo de liberdade, que pode ser caracterizado como liberdade interna. Trata-se daquela liberdade de espírito que consiste na independência do pensamento em face das restrições de preconceitos autoritários e sociais, bem como, da "rotinização" e do hábito irrefletidos em geral. Essa liberdade interna é um raro dom da natureza e uma valiosa meta para o indivíduo. No entanto, a comunidade pode fazer muito para favorecer essa conquista, pelo menos, deixando de interferir no desenvolvimento. As escolas, por exemplo, podem interferir no desenvolvimento da liberdade interna mediante influências autoritárias e a imposição de cargas espirituais aos jovens excessivas; por outro lado, as escolas podem favorecer essa liberdade, incentivando o pensamento independente. Só quando a liberdade externa e interna é constante e conscienciosamente perseguida há possibilidade de desenvolvimento e aperfeiçoamento espiritual e, portanto, de aprimorar a vida externa e interna do homem.

 O FILÓSOFO

SEFAZ-PI ANISTIA DÉBITOS E OFERECE DESCONTOS DE DÍVIDAS COM ICMS




Informamos que a SEFAZ - Piauí está dispensando multas e juros (ICMS), inclusive referentes à Dívida Ativa, relativos a débitos com período de referência até julho/2012, conforme abaixo:

ICMS em atraso, redução de:
I -   100 % dos juros e multas, para pagamento integral;
II -   80% do juros e multas, para parcelamento em até 06 parcelas mensais;
III - 60% do juros e multas, para parcelamento em até 12 parcelas mensais;
IV - 40% do juros e multas, para parcelamento em até 24 parcelas mensais.


Multas por descumprimento de obrigações acessórias (ex.: DIEF entregue em atraso), redução de:

I - 80% do total da multa, para pagamento integral;

II - 60% do total da multa, se parcelada em até 6 parcelas mensais.

Para simular e/ou aderir à Anistia, o interessado deverá fazê-lo através do sítio da Secretaria da Fazenda (www.sefaz.pi.gov.br), no SIAT-WEB, ou dirigir-se a qualquer agência de atendimento da SEFAZ-PI.

Importante: o prazo para adesão à anistia é 21/12/2012.

FILOSOFANDO: INTRODUZINDO A FILOSOFIA...




A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo.
                           (Merleau-Ponty)

Por que filosofia?

A inclusão do curso de filosofia no currículo das escolas de 2º grau e nas séries iniciais do 3º grau talvez leve algumas pessoas a considerarem que só os alunos de ciências humanas deveriam se ocupar com seu estudo, e não os futuros INTERNAUTAS, NAVEGANTES, engenheiros, médicos, comerciantes, técnicos e profissionais da área de ciências exatas e biológicas.

 Ao contrário, defendemos a idéia de que a iniciação filosófica não só é necessária como também deveria ser obrigatória do ponto de vista pedagógico, por ser muito importante para a formação integral de todos os seres humanos incluindo os alunos é claro.


Porque, ao estimular a elaboração do pensamento abstrato, a filosofia ajuda a promover a passagem do mundo não real para o mundo real, do mundo infantil para o mundo adulto.

 Se a condição do amadurecimento está na conquista da autonomia no  pensar e no agir, muitos adultos permanecem infantilizados quando não exercitam desde cedo o olhar crítico sobre si mesmos e sobre o  mundo.

O aprendizado da filosofia é essencial porque não se pode pensar em nenhum homem que não seja solicitado a refletir e agir. Isso significa que todo homem tem (ou deveria ter) uma concepção de mundo, uma linha de conduta moral e política, e deveria atuar no sentido de manter ou modificar as maneiras de pensar e agir do seu tempo.


A filosofia oferece condições teóricas para a superação da consciência ingênua e o desenvolvimento da consciência critica, pela qual a experiência vivida é transformada em experiência compreendida, isto é, em um saber a respeito dessa experiência.

Em última análise, cabe à filosofia fazer a crítica da cultura.

Só assim será possível desvelar as formas de dominação que se ocultam sob o convencionalismo, a alienação e a ideologia.

No entanto, bem sabemos que uma das características dos Estados autoritários é impedir o ensino da filosofia e silenciar a crítica dos pensadores, a fim de garantir a obediência passiva dos cidadãos.


Isso já aconteceu no Brasil quando, a partir de 1971, o ensino de filosofia desapareceu das escolas de 2º grau e os  cursos de filosofia do 3º grau se esvaziaram a ponto de algumas faculdades terem cogitado a sua extinção.

Por isso, qualquer que seja a atividade profissional futura ou projeto de vida, enquanto pessoa e cidadão, o navegante, leitor, aluno precisa da reflexão filosófica para o alargamento da consciência crítica, para o exercício da capacidade Humana de se interrogar e para a participação mais ativa na comunidade em que vive.

“Honrar um pensador não é elogiá-lo, nem mesmo interpretá-lo, mas discutir sua obra, mantendo-o, dessa forma, vivo, e demonstrando, em ato, que ele desafia o tempo e mantém sua relevância”.
                          (Cornelius Castoriadis)


O FILÓSOFO