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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

GOVERNO FOMENTA A SODOMIA NAS ESCOLAS GOVERNO FEDERAL PREMIA ESCOLA QUE ENSINA PARA CRIANÇAS QUE “SER GAY É TER AMOR”.





 
Como tenho dito… não basta apenas a Dilma sair do posto para “consertar” o Brasil… este país encontra-se no fundo do poço da imoralidade…

Com frases como “Ser Gay é ter amor”, ou, “Ser Trans não é problema…”, estes esquerdistas filhos do diabo se alastraram em todas as instituições públicas, e impõem sua doutrinação de ideologia de gênero a todas as faixas etárias da educação escolar… Estão sequestrando a ingenuidade das crianças para as emporcalharem com esta ideologia imunda…

Imagine seu filhinho de 5, 6, 7 anos de idade chegar em casa, e você ao conferir o caderno de atividades, encontra um desenho de dois gays nus, em posições de relação sexual?

É este tipo de “educação” que o Governo quer impor sobre seu filho!

Que venha o juízo de DEUS nesta terra imunda!
Uma escola do pequeno município de Águas Mornas (SC) foi uma das instituições contempladas, nesta sexta-feira, com a entrega, em Brasília, do Prêmio Direitos Humanos 2015, promovido pelo governo federal, na categoria Garantia dos Direitos da População LGBT. Desde 2013, a Escola de Educação Básica Coronel Antônio Lehmkuhl possui em sua grade curricular o projeto Expressão de Gênero da Infância à Juventude e Faces da Homofobia, em que alunos do 9º ano do ensino fundamental e todo o ensino médio passam por aulas, oficinas, dinâmicas, debates e confecção de cartazes com a temática trans-lesbo-homofobia. As atividades ocorrem nas aulas de Língua Portuguesa, Sociologia e Filosofia.


(Copiado do Jornal Extra)
Fonte: http://www.libertar.in/2015/12/governo-federal-premia-escola-que.html

O FILÓSOFO,
 POETA,
ESCRITOR,
E
Dr. EM TEOLOGIA

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

FELIZ ANO NOVO






  
AOS MEUS AMIGOS, MINHA FAMÍLIA DESEJO UMA VIDA BELA.
MORAR NUMA BOA CASA, ALIMENTAR-SE, TER CARRO DO ANO.
ORAR PELOS QUE SOFREM, E NÃO TEM QUE COMER, MORAM EM FAVELA.
ORAR PELA IGUALDADE, AMOR AO PRÓXIMO, NÃO SER INSANO.

DESEJO PAZ, CRESCIMENTO ESPIRITUAL E EM "JESUS", PENSAMENTO FIXO.
QUE SEUS FILHOS POSSA SER EDUCADOS, SER CIDADÃO, ANTES IR A ESCOLA.
QUE ESTEJA AGUARDANDO O "MESTRE" DEIXANDO DO MUNDO O LIXO.
QUE SUA SAÚDE SEJA UMA BÊNÇÃO, QUE SEJAS PRÓDIGOS EM DAR ESMOLA.

PENSE NOS SINAIS QUE O TEMPO OFERECE, O HOMEM JÁ CHEGOU ATÉ NA LUA.
PENSE NAS IGREJAS SEM AMOR AO PRÓXIMO, IGREJAS QUE JAZ NO MUNDO.
PENSE NA VIOLÊNCIA,  NAS DOENÇAS, TERREMOTOS NO MORADOR DE RUA.
QUE VOCÊ LEIA MAIS A BÍBLIA, QUE SE DEDIQUE MAIS AO BEM, VÁ FUNDO.

FAMÍLIA, AMIGOS "JESUS" ESTÁ VOLTANDO... A  HORA JÁ ESTA PASSANDO...
MARANATÁ... ORA, VEM LOGO SENHOR "JESUS" NÃO ESTE VELHO MUNDO.
FELIZ ANO NOVO IRMÃO, MINHA FAMÍLIA TAMBÉM CONTINUEMOS AMANDO.
ESTEJAM MUITO BEM, É O MEU DESEJO E COM CERTEZA É O MAIS PROFUNDO. 

O FILÓSOFO,
POETA,
ESCRITOR,
Dr. EM TEOLOGIA.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

NATIONAL GEOGRAPHIC FALA SOBRE O FIM DOS TEMPOS



Guerras, fomes, pestes, terremotos… há razões para acreditarmos que estamos próximos do fim dos tempos?

Sim, e não são só os cristãos que acreditam nisto, estamos caminhando para o fim ou já estamos no que JESUS chama de princípio das dores.

O NATIONAL GEOGRAPHIC resolveu exibir o programa “Sinais do Fim dos Tempos” (Omens Of The Apocalipse) que mostra fatos cientificamente comprovados de que há algo errado no mundo e ainda mostra as profecias reveladas há milhares de anos que tenham relações com esses acontecimentos.

A série mostra guerras como a luta da coalização formada por diversos países, liderados pelos Estados Unidos, que tentam combater o Estado Islâmico. O grupo terrorista tem espalhado medo na Síria, Iraque e também na Líbia e na França, ameaçando atacar outros países.

Série de programas relacionam acontecimentos recentes com as profecias bíblicas.

O objetivo do grupo é implantar a Sharia, a lei islâmica que pune com morte todos os infiéis, isso é, todos os não muçulmanos, ou os que não seguem à risca as determinações da religião.

A fome e a miséria também ganham destaque no programa que mostra como milhões de pessoas ainda morrem por falta de comida no mundo. Em “Sinais do Fim dos Tempos” o destaque é para locais como a Hungria, onde os refugiados estão em campos de concentração vivendo em condições precárias, passando muita fome.

Doenças como ebola e dengue também fazem parte do programa, há uma série de enfermidades que matam milhares de pessoas e os médicos não conseguem identificar como surgiram, como foi o caso de infecções repentinas que assustaram os Estados Unidos recentemente.

Mas os temas sobre o fim do mundo não param por aí:

Violência, corrupção, conflitos familiares trágicos e catástrofes naturais também estão na lista e muitos deles estão previstos na Palavra de DEUS.

A série não é inédita, mas cada vez mais se torna relevante e levanta o debate sobre as profecias bíblicas.


O FILÓSOFO,
POETA,
ESCRITOR,
                                                                                                                     Dr. EM TEOLOGIA.

IMPEACHMENT








O Brasil está passando por um momento delicado, diante de um cenário de instabilidade política, corrupção generalizada e recessão econômica. Nunca antes na história desse país tivemos um cenário tão escandaloso como o que agora se vê.

´        O mais recente capítulo dessa crise moral que abala a nação é o possível impeachment da presidente Dilma Roussef. Depois de um jogo de ameaças nada republicano, envolvendo interesses diversos, o presidente da Câmara Eduardo Cunha acatou um dos pedidos contra a Presidente, referente a denúncia das chamadas “pedaladas fiscais”, um tipo de “empréstimo” dos bancos ao governo, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Em virtude desse contexto tão nebuloso que pode acarretar a perda do mandato eletivo da Presidente da República, alguns irmãos indagam se, à luz das Escrituras Sagradas, poderíamos, como cristãos, apoiar o impeachment, afinal de acordo com Romanos 13: 1 todas as autoridades foram constituídas por DEUS.

Antes de dar uma resposta teológica a esta indagação, precisamos compreender o que é, de fato, o processo de impeachment.

De plano, é preciso dizer que esta palavra “impeachment” não consta em nossa Constituição Federal. De origem inglesa, a palavra tem o significado de “impedimento” ou “impugnação” contra a autoridade governamental acusada de infringir os seus deveres funcionais. No Brasil, a expressão é usada em referência ao processo que apura crimes de responsabilidade, isto é, infrações político-administrativas.

Nesse sentido, o art. 85 da Constituição de 1988 estabelece que são crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

– a existência da União;

– o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

– o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

– a segurança interna do País;

– a probidade na administração;

– a lei orçamentária; e

– o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

De acordo com o constitucionalista PEDRO LENZA, recepcionada em grande parte, pela Constituição Federal de 1988, a Lei n. 1.079/50, que estabelece as normas de processo de julgamento dos crimes de responsabilidade, foi alterada pela Lei n. 10.028/2000, que ampliou o rol das infrações político-administrativas, especialmente em relação aos crimes contra a lei orçamentária.

Ao contrário, portanto, daquilo que apregoa a histeria governista, o impeachment não é um instrumento de golpe político, mas sim um processo legítimo, legal e democrático para a apuração de crimes de responsabilidade do Presidente da República. Cabe lembrar que o mandato eletivo conquistado nas urnas não possui caráter absoluto e inquestionável, mas comporta exceções que ocasionam a perda do mandato, especialmente nas hipóteses de comprovado abuso de poder político, econômico ou dos meios de comunicação.  Com efeito, ainda que excepcional, o impeachment é também outra ferramenta constitucionalmente legítima de desconstituição do poder outorgado PELO POVO. Do contrário, teríamos que considerar a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo igualmente como um meio de golpe;  o que, de fato, é contraditório.

Golpe político consiste em meio antidemocrático da tomada de poder. Enquanto isso, o processo de impeachment garante a legitimidade do poder, concedendo ao acusado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

Quanto ao que PAULO escreve aos Romanos no capítulo 13, precisamos ter em mente um princípio bíblico basilar que advém, antes de tudo, das palavras do próprio JESUS:

“Dai a César o que é César, e a DEUS o que é de DEUS”(Mateus 22: 21). Ao comentar essa passagem, FRANCIS SCHAEFFER (p. 208) recorda que JESUS não quis dizer DEUS e César, em uma posição de igualdade, lado a lado; mas DEUS e César, numa posição de superioridade divina.

Ao mencionar Romanos 13 SCHAEFFER enfatiza:

“DEUS estabeleceu o Estado como autoridade delegada; ele não é uma autoridade autônoma. O Estado deve ser um agente de justiça para restringir o mal, punindo o malfeitor, e para proteger os bons na sociedade. Quando ele faz o inverso, não tem autoridade legítima. Ele se torna uma autoridade usurpada e, como tal, se torna ilegal e tirana” (p. 208).

Desse modo, ele propõe que a desobediência civil, às vezes, é uma atitude necessária ao cristão, especialmente quando a lei do Estado destoa da LEI DE DEUS (cf. Atos 5: 19). Ele escreve:

“A certa altura, existe não somente o direito, mas o dever de desobedecer ao Estado” (p. 209).

Todavia, antes de desobedecer ao Estado, a própria Constituição do país estabelece mecanismos de desconstituição daquele que desborda do seu poder. Afinal, nos estados democráticos, a maior autoridade não é o ocupante do poder, mas a própria Constituição.


Ela é a Carta Magna. Logo, temos que a autoridade delegada por DEUS é a própria Constituição. Assim, quando o governante a contraria, caso ela seja justa e em sintonia com A LEI DE DEUS, então o governante está contrariando a autoridade do próprio DEUS, podendo, portanto, ser destituído.

A possibilidade jurídica de impedir a manutenção de governantes corruptos no poder advém, aliás, de pressupostos judaico-cristãos, a par da doutrina bíblica da falibilidade e depravação do homem. JONATAS MACHADO nos recorda que o direito constitucional moderno “tem subjacente a idéia de que nenhum ser humano, tal como nenhuma autoridade política ou religiosa, pode pretender para si um estatuto de infalibilidade. Daí que ninguém pode reclamar o poder absoluto ou uma liberdade absoluta. De acordo com esse entendimento, só DEUS pode reclamar a infalibilidade” (p. 41,42).

Segundo MACHADO, “a defesa de um governo limitado por direitos fundamentais, do princípio da separação de poderes e da existência de controles internos e externos à atuação estadual pressupõe a verdade das afirmações judaico-cristãos da corrupção da natureza humana” (p. 43).

Assim, “o reconhecimento da legitimidade e da necessidade do combate à corrupção, ao arbítrio, à prepotência, à criminalidade, à poluição do ambiente, etc, aí está para demonstrar que o Estado Constitucional parte do princípio de que nem todos os comportamentos humanos são igualmente valiosos e legítimos” (p. 43).

Essa é a razão pela qual os cristãos são convocados a lutar contra os desmandos governamentais e denunciar todo e qualquer tipo de corrupção, seja no Executivo, Legislativo ou Judiciário (Deuteronômio 16: 19, 20; Salmos 82: 2 - 5; Isaías 1: 23), e até mesmo no seio da comunidade cristã, em face daqueles que se afirmam irmãos na . Nesse sentido, o profeta ISAÍAS vaticinou: 

Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidades, para privar da justiça os pobres, e para arrebatar o direito dos aflitos do meu povo, despojando as viúvas, e roubando os órfãos! Mas que fareis no dia da visitação, e da assolação, que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro, e onde deixareis a vossa glória, sem que cada um se abata entre os presos, e caia entre os mortos?” (Isaías 1: 1 - 4).


O FILÓSOFO,
POETA,
ESCRITOR,
Dr. EM TEOLOGIA