Será que nós de Campo Maior seremos os últimos a se beneficiar das benesses da Arbitragem?
Mais de 400 Município já estão historicamente se colocando
na vanguarda de uma Justiça célere e de baixo custo.
Logo que assumiu a Presidência do STJ, Falcão determinou que fossem
analisados com mais rapidez os recursos repetitivos que estejam entre os de
maior demanda da população, como por exemplo os que envolvem bancos e empresas
de telefonia.
Os dados do Justiça em Números relativos
ao STJ mostram que o total de processos baixados aumentou 5%. No período entre
2011 e 2013, a produtividade dos ministros da corte aumentou 44% — cada
ministro baixou, em 2013, uma média de quase 3 mil processos a mais do que a
média aferida em 2011. No entanto, o esforço dos magistrados da maior corte
supeOOrior do país não foi capaz de fazer frente ao aumento da demanda processual
de 14,3% no ano passado.
Na média, cada um dos ministros conta,
atualmente, com uma carga de 21,6 mil processos, segundo o relatório do
CNJ. No total, o STJ conta com 713 mil processos, entre os quais figuram 299
mil novos casos, 314 mil casos pendentes, 86 mil recursos internos novos e 14
mil recursos internos pendentes. Com
informações da Assessoria de Imprensa do STJ.
“Vamos
priorizar o julgamento desses recursos e fazer um apelo aos relatores para que
acelerem sua tramitação, principalmente aqueles casos que envolvam um grande
número de pessoas que estejam litigando. Tenho convicção que, desse modo, vamos
dar mais celeridade aos julgamentos de causas importantes”, afirmou Falcão, que
defende ainda a promoção de métodos como a conciliação, a mediação e a
arbitragem.
Vivemos, atualmente, a Era dos Direitos,
com o Poder Judiciário assumindo papel fundamental na transição entre os
séculos XX e XXI, como reconheceu o presidente do Supremo Tribunal Federal e do
CNJ, ministro Ricardo Lewandowski, ao citar o filósofo e historiador italiano
Norberto Bobbio.
Por conta dessa mentalidade vigente na
sociedade, segundo a qual todos os conflitos e problemas sociais serão
resolvidos mediante o ajuizamento de um processo, o novo presidente do STF
adiantou que sua gestão terá como uma de suas marcas o estímulo a Conciliação e árbitragem como meios
alternativos de solução de conflitos.
Essa mudança trouxe um aumento expressivo
no volume de demandas judiciais, razão pela qual devemos buscar outras formas
para a solução dos conflitos sociais, como conciliação, mediação, arbitragem e
Justiça Restaurativa, já adotadas com
êxito em Minas Gerais.
O EDITOR: É Vice-Presidente do CONSELHO
FEDERAL DOS JUÍZES
ARBITRAIS E JUÍZES DE PAZ ECLESIÁSTICOS, Para o Estado do Piauí, ACADÊMICO
(IMORTAL) - DONO DA CADEIRA Nº 05 DA - ALTEC, Conciliador,
Mediador Judicial e Privado, Juiz de Paz e Árbitro de Direito
institucional,
Arbitro e (Juiz= art. 18/lei 9.307/96) de Direito
da Câmara de Justiça PRIVADA e Eclesiástica da CFJUARJUPE - ETC., ETC.,
O FILÓSOFO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
OBRIGADO POR DEIXAR UM COMENTÁRIO PARA O FOLHAS DE CAMPO MAIOR