Falcão declarou que a solução para a
morosidade dos processos judiciais não deve ser cobrada exclusivamente do Poder
Judiciário.
“Celeridade é o que todos cobram do
Judiciário – tanto a sociedade como nós próprios, magistrados. Mas convém
deixar bem claro que a responsabilidade pela morosidade e as formas de
superá-la não devem ficar à conta exclusiva deste poder”, afirmou o ministro
durante posse, na solenidade que começou às 17h na sala do Pleno do tribunal.
Ele disse que a “difícil tarefa” de
reduzir a morosidade judicial, que se propõe enfrentar em conjunto com os
demais ministros da corte e os membros do Conselho da Justiça Federal, deve
envolver também os esforços dos demais poderes da República.
“Não podemos
esquecer que as imprescindíveis reformas legislativas e os meios viabilizadores
dependem da direta colaboração de outros parceiros de jornada democrática, o
Legislativo e o Executivo.”
Processo eletrônico
Entre as providências para reduzir a
morosidade, ele citou a necessidade de acelerar a implantação do processo
judicial eletrônico em todas as áreas da Justiça estadual e federal.
Também defendeu a aplicação de mecanismos
alternativos de solução de litígios, tais como a conciliação, a mediação e a
arbitragem, métodos eficientes para atender às demandas crescentes da sociedade.
Diário do poder; 02/10/2014
O EDITOR: É Vice-Presidente do CONSELHO FEDERAL DOS JUÍZES
ARBITRAIS E JUÍZES DE PAZ ECLESIÁSTICOS, Para o Estado do Piauí, ACADÊMICO
(IMORTAL) - DONO DA CADEIRA Nº 05 DA - ALTEC, Conciliador, Mediador Judicial e
Privado, Juiz de Paz e Árbitro de Direito institucional, Arbitro e (Juiz= art.
18/lei 9.307/96) de Direito da Câmara de Justiça PRIVADA e Eclesiástica da
CFJUARJUPE - ETC., ETC.,
O FILÓSOFO
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