Sonho e êxtase lá na praça.
Castelo a volta dos
carnaubais.
Sonho de uma extinta raça.
Promessas, promessas nada
mais.
Eu acreditei dei minha cara
Eu só não fui reconhecido.
Doei-me fui fundo, a dor
não sara.
Outro também que fizera
está ferido.
Antes se ouvia o canto do
sabiá.
Lá era um solo sagrado de
luta.
Porque ficou cinzenta? Sei
lá...
Se o sonho está morrendo,
esvaindo...
É por causa da
desinteligência bruta.
O sonho pode mudar voltar
ser lindo
Dr. CARLOS P. MACEDO
O FILÓSOFO
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