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terça-feira, 4 de agosto de 2015

PRAÇA DOS CARNAUBAIS






Sonho e êxtase lá na praça.
Castelo a volta dos carnaubais.
Sonho de uma extinta raça.
Promessas, promessas nada mais.

Eu acreditei dei minha cara
Eu só não fui reconhecido.
Doei-me fui fundo, a dor não sara.
Outro também que fizera está ferido.

Antes se ouvia o canto do sabiá.
Lá era um solo sagrado de luta.
Porque ficou cinzenta? Sei lá...

Se o sonho está morrendo, esvaindo...
É por causa da desinteligência bruta.
O sonho pode mudar voltar ser lindo

Dr. CARLOS P. MACEDO
O FILÓSOFO

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