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quarta-feira, 20 de julho de 2011

JÁ COMEÇOU A POLÍTICA EM CAMPO MAIOR



Partindo do princípio de que os indivíduos de um grupo, mesmo este sendo o seu próprio grupo, não agirão em prol de um objetivo comum, a menos que haja coerção, principalmente agora que terminou a farra das coligações partidárias, a idéia de que as ações coletivas não seguem a mesma lógica que rege as ações individuais.

Está enganado o político que não atende os anseios de indivíduos, crendo que no coletivo suas preposições teriam êxito. Nós fizemos um estudo para nossas atividades acadêmicas e chegamos a seguinte conclusão que foi abalizado por alguns doutores sociólogos com o que nos referendarão, lógico que o estudo foi muito mais extenso do que estamos expondo, o que foi aceito pelos nossos grupo de professores, analisamos grupos e organizações, desenvolvemos uma explicação teórica para certos aspectos deste comportamento, examinando as conseqüências das aplicações entre votantes de diferentes dimensões, inclusive de sindicatos.


Analisamos também a teoria das classes sociais de Marx e a teoria dos grupos para, o nosso modelo presencial final, chegarmos a esta conclusão e apresentarmos esta teoria dos pequenos grupos de pressão, na qual sugere que seu tamanho não deriva de seus êxitos, mas é subproduto de suas outras atividades, ou seja, um pequeno grupo passa ser muito forte quando seus integrantes passam a ser coesos.


Todas as sociedades expressam combinações originais de tradição e modernidade. A partir da perspectiva histórico-sociológica que combina interpretação e explicação, por um lado, e individualização e generalização, por outro, em nossa busca entendemos como se dá a organização da nossa comunidade política e da autoridade pública.

Traçamos comparações entre regiões contrastantes – São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Teresina e buscamos entender como essas sociedades respondem a essas questões, procurando verificar se os estudos dos caminhos trilhados por políticos atuantes em nossa região recebem subsídios para a compreensão das dificuldades com que se defrontam na condução de suas prioridades políticas que devem convergir para as populações dos municípios, dos estados e capitais no que tangem os desejos dos eleitores, para com estes homens públicos que querem prosperar em sua vida política ou em sua tarefa de construção social e ou pessoal.


Podemos aquilatar nossas políticas municipais e sociais tal como Max, Max Weber e/ou Bendix analisam as estruturas pré-modernas e as transformações sofridas pelas autoridades públicas e privadas até chegarmos ao eleitor, individualmente frente a uma urna indevassável e universal, urna de voto, onde o índividuo se encontra com seus anseios, sua consciência.

Isto ocorre nas grandes cidades por fatores do distanciamento de seus escolhidos como também lhes refletem a força das muitas mídias, já em cidades menores e citamos aqui a nossa cidade de Campo Maior, não que aqui o eleitor não surfragia universalmente sem anseios e sem suas consciência.


Podemos afirmar que aqui em Campo Maior o eleitor também vota com seus anseios e suas consciências, mas também aqui, o eleitor olha pra necessidades pessoais de seus cotidianos e pelo contato físico com seus escolhidos.


Hoje, os eleitores de pequenas cidades não mais se vendem por um quilo de carne, ou por umas promessas futuras alhures. A visão do político inteligente hoje, deve ser voltada para as políticas sociais e atentar, ou seja, prestar atenção na capicíosidade e qual a veracidade dos projetos daqueles que lhe cerca. Pouco vale os ensinos maquiavélicos em nossos dias. 

Não agüentamos mais tantos descasos políticos conosco !!!  Queremos ser felizes AGORA!!! Moralidade, trabalho, eficiência, políticas sociais, principalmente a MELHOR IDADE, nosso país está se tornando um país da melhoridade, meio ambiente saudável, etc., jááááááááá !!!



É necessário que o político inteligente saiba e possa contar com uma equipe, que além, muito além dos cargos assessorais pense no homem que o colocou lá, e que estes não devem demonstrar pública e notoriamente as suas pretensões de elegibilidade, quisá, digo quisá postular a própria cadeira de seu Líder.

Outro senão, também que este que negociou um cargo, não volte no futuro contra as convicções políticas do Líder que lhe propiciou seu atual cargo.

O FILÓSOFO

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