Os engraxates
amam os sapatos
Mendigos querem
deixar a pobreza.
A magia não
existe só maltratos
Só o nada
convive com a incerteza
Os Nordestinos
pedem chuva a cântaros.
Os Sulistas
pedem pra que pare as chuvas.
Ontem, nem hoje,
nem amanhã, todos avaros.
Nem nunca, nem
uma chuvinha cai como luvas.
Por que nada
merecemos, o ninguém nada merece.
Veja, levante
com o pé direito isso muda sua sorte?
Coloque a
vassoura atrás da porta, fatos não acontecem.
Para aquele que
são nada, trapos de imundice só a morte.
Os filhos de
ninguém têm pai, mãe, não são donos de nada.
Não existe
emprego, vivem como um sôfregos e é mal pago.
E os que não são
e nunca seram, perambulado pela calçada.
Os que não sabem
seu idioma o que são? Nada, não tem afago.
São nada os que
não tem doutrina, não praticam religião.
Humanos que não
são nada, são só recurso meio humano.
Seres que não
comem bem, e muitos praticam superstição.
Vivem a esmo sem
nada, não conhece D’US, só o engano.
Pobres sem
cultura, sem nada, dançam capoeira, folclore.
Eles não têm
rosto, tem cara, não tem perna, nem braço.
Eles não tem
nomes, o que são meus amigos? Sim, claro chore.
Você sendo nada,
um verme alguém quer lhe dar um abraço.
POESIA EXTRAÍDA DE UM DE MEUS BLOGS:
http://poesiaspvoce.blogspot.com/
VISITE VOCÊ VAI GOSTAR.
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O FILÓSOFO,
POETA,
ESCRITOR,
ASTRO FÍSICO ESTELAR,
Dr. EM TEOLOGIA,
ARBITRO DE DIREITO,
E
JUÍZ DE PAZ.
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