Sonho e êxtase lá na praça.
Castelo a volta dos carnaubais.
Sonho de uma extinta raça.
Promessas, promessas nada mais.
Eu acreditei dei minha cara.
Eu só não fui reconhecido.
Me dói pois fui fundo e a dor não sara.
Outros também fizeram e estão ferido.
Lá antes se ouvia o canto do sabiá.
Lá era um solo sagrado... De luta.
Porque ficou cinzenta? Sei lá...
Se o sonho está morrendo esvaindo,
É por causa da desinteligência bruta.
Mas pode mudar e voltar a ser lindo.
C.P.MACEDO
30/09/2011
C.M.
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