PROJETO VIDA POR VIDAS

Prefeito Paulo Martins e Drª Hortência

O município de Campo Maior é o campeão em campanhas de doação de sangue no Piauí. A informação é da supervisora de coleta externa do HEMOPI, Hortência Maria. Segundo ela, na cidade são realizadas três coletas por ano, onde são colhidas, em média, 200 bolsas por campanha, coisa que não ocorre em outras cidades do interior do Estado.

Hortência Maria informou que em todo o Estado do Piauí existem 21 agencias transfusionais, cuja finalidade é abastecer os bancos de sangue dos estabelecimentos de saúde do Estado, que hoje mantém um estoque constante e razoável. Cada agencia dessa recebe, em média 30 bolsas de sangue por mês.

Para que esse estoque seja mantido, o HEMOPI tem feito várias campanhas de doação. Segundo Hortência, em Campo Maior é atualmente o maior banco de coleta de sangue do interior do Estado. “Graças às parcerias, temos mantido uma média muito boa de coletas em Campo Maior. Para se ter uma idéia do que estou falando, Campo Maior ficou na história com a maior campanha de doação de medula óssea do Piauí até hoje”, lembrou Hortência.

Até às 17 horas desse sábado, Campo Maior realiza mais uma campanha de doação de sangue. O grupo Desbravadores, da Igreja Metodista, através do projeto ‘Vida por Vidas’, está encampando, em toda a  América Latina, a coleta de sangue. No Piauí, o município campomaiorense é o primeiro a entrar no projeto.

O prefeito Paulo Martins fez a abertura do evento, na manhã dessa sexta-feira, 11/11. Durante seu pronunciamento, o gestor disse que a população tem uma tendência para a solidariedade e para vontade de doar sangue para conseguir seus objetivos. “Basta que lembremos da Batalha do Jenipapo. Mas é preciso dizer que aqui estamos em com um objetivo nobre, que é o de salvar vidas”, discursou Paulo Martins.

Para doar sangue, há critérios: Ter de 16 a (menor de 18 com autorização) à 68 anos. Ter peso acima de 50 quilos, está saudável e bem alimentado. Antes de doar, o voluntário verifica a pressão e após sete minutos de coleta, o material colhido é examinado. “São feitos, em média sete tipos de exames com o sangue coletado. Doar sangue é bom, renova as células sanguíneas”, finalizou Hortência.ASCOM

O FILÓSOFO