Marco Aurélio Mello acaba de rejeitar o pedido da OAB para participar do julgamento de uma resolução que define as competências na investigação de juízes do CNJ (Leia mais em Batalha jurídica 2). Sendo assim, Ophir Cavalante, defensor da atuação do CNJ, não terá a possibilidade de relatar, na tribuna no Supremo, suspeitas de irregularidades envolvendo magistrados ocorridos na Justiça do Pará que ele denunciou quando presidiu a seccional da OAB de lá (entre 2001 e 2006) à Corregedoria do TJ local. Todos os casos nem sequer foram investigados.
POR LAURO JARDIM
Nenhum comentário:
Postar um comentário
OBRIGADO POR DEIXAR UM COMENTÁRIO PARA O FOLHAS DE CAMPO MAIOR