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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

SAAE: A IMORALIDADE DE CAMPO MAIOR


Senhores, o que se há de dizer sobre este estado de coisas que está acontecendo em Campo Maior? EU sou morador e filhos de Campo Maior, eu e minha casa amamos esta terra e sua gente, labutamos e congregamos nesta cidade, damo-nos o direito de defender a educação, a sociologia, o conhecimento, a intelectualidade também as políticas sociais e estruturais deste rincão querido. Filosoficamente defendemos os nossos mais fortes sentimentos de defender a boa e honesta informação, tanto é que o nosso blog: "FOLHAS DE CAMPO MAIOR" não defende e não ataca políticos (as) inertes, que galgarão os umbrais de nossa sociedade, surrupiando a consciência dos menos esclarecidos a custa de dinheiro de parceiros e parentesco. Não podemos contestar o trabalho de nosso chefe da Administração Municipal, pois o mesmo está trabalhando muito, mas alguém está trabalhando contra a administração só que o nosso Gestor se tornou uma ilha, pior não é cercado por água, pois água é o que está faltando em nossos banheiros parafraseando o jargão que se tornou objeto de escárnio em Campo Maior “ÁGUA EM NOSSO CHUVEIRO”, quando o mesmo deveria ser conhecido como “CADÊ A ÁGUA EM NOSSO BANHEIRO?”.

 

Moro no centro de Campo Maior, sempre fomos objetos, nada mais que execrável objeto para nossos administradores, sofremos ano após ano, por gestores e mais gestores com o descaso sobre este liquido tão precioso em nossos lares. Sofríamos sim, mas como tínhamos um recurso que era o de armazenar água a noite, o fazíamos para minimizar nosso costume e vício o de beber água quando tínhamos sede, e de tomar banho para amenizar o efeito estufa que nosso planeta sofre, na hora da cobrança o SAAAE (Tem um A a mais que significa aumento da tarifa), enfim quando chegava água pela madrugada, ouvíamos o delicioso ruído e tão ansiado som de água em nossas caixas d’agua, isto era uma constante, mas agora a água chega alta madrugada sem forças para subir nas caixa d'agua, e se não estivermos acordado e em pé para que a custa de risco de vida e de muito sacrifício adquirir água em reservatórios, para o dia seguinte podermos ter o mínimo necessário para o nosso lazer, e para dizer ao mundo que somos felizes pois aqui no centro de Campo Maior... Não podemos ter: ÁGUA EM NOSSO BANHEIRO.

O FILÓSOFO

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