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sábado, 21 de julho de 2012

NOVO MÉTODO DE TRATAMENTO DA LEUCEMIA TRAZ PRENÚNCIOS DO FUTURO




St. Louis – Os pesquisadores de genética da Universidade de Washington, um dos principais centros de pesquisa do genoma humano do mundo, estavam arrasados. O Dr. Lukas Wartman, um jovem colega, talentoso e amado, fora acometido pelo câncer que ele havia dedicado a carreira a estudar. Ele estava se deteriorando rapidamente. Nenhum tratamento de que se tinha conhecimento era capaz de salvá-lo. E ninguém, até onde a equipe sabia, jamais investigara a composição genética total de um câncer como o dele.

Então, em um certo dia do último mês de julho, o Dr. Timothy Ley, diretor associado do instituto do genoma da universidade, convocou sua equipe. Por que não investir todas as nossas fichas em verificar se conseguimos identificar qual gene trapaceiro está estimulando o câncer de Wartman, uma leucemia linfoblástica adulta aguda? "É agora ou nunca", ele se lembra de lhes ter dito. "Nós só teremos uma chance."

A equipe de Ley experimentou um tipo de análise que nunca tinha feito antes. Eles seqüenciaram todos os genes, tanto das células cancerígenas quanto das células saudáveis de Wartman, para compará-los, analisando, ao mesmo tempo, o RNA do colega, primo químico próximo do DNA, em busca de indícios do que os seus genes estavam fazendo.

O FILÓSOFO

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