Passados
quase 2 anos e meio da Conferência Nacional de Comunicação, Governo Federal
segue sem dar concretude às ações para transformação do marco regulatório do
setor dasádios comunitárias .
Criou-se a expectativa de que o Ministério das
Comunicações colocaria em consulta pública um documento que retomaria o debate
do novo marco regulatório do setor das rádios comunitárias. O documento existe,
chegou a haver data marcada para seu lançamento, mas mais uma vez prevaleceu
uma postura imediatista.
O problema é que essa hesitação – que é regra de
todos os governos nesse tema – deixa espaço para que o setor dos meios de
comunicação, que não aceita mudanças nesse tema, siga cometendo todo o tipo de
arbitrariedades.
O Fórum Nacional pela Democratização da
Comunicação cobra o lançamento da consulta e a abertura do debate público pelo
Ministério das Comunicações.
Quanto mais se espera um momento idealizado que não chegará, mais se acumula o déficit democrático que o Brasil tem no setor. Passados dois anos e meio desde o início desse governo, a ausência de uma postura ativa do governo neste debate faz com que avancem no tabuleiro as forças conservadoras contrárias a qualquer mudança, e a arbitrariedade continue.
Quanto mais se espera um momento idealizado que não chegará, mais se acumula o déficit democrático que o Brasil tem no setor. Passados dois anos e meio desde o início desse governo, a ausência de uma postura ativa do governo neste debate faz com que avancem no tabuleiro as forças conservadoras contrárias a qualquer mudança, e a arbitrariedade continue.
As rádios comunitárias podem receber recursos previstos na Lei Rouanet (Lei 8.313/1991). É o que propõe um dos projetos que podem ser aprovados pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). Ao todo, são 33 matérias na pauta.
O autor do projeto (PLS 629/2011) é o
senador Paulo Paim (PT-RS). Ele justifica o investimento nas rádios
comunitárias por vê-las como responsáveis:
“difundir idéias, elementos de
cultura, tradições e hábitos da população local, formando, integrando e
estimulando o convívio social”.
Paim observa que essas emissoras têm
dificuldade de financiamento, é roubado seu direito a "LIVRE EXPRESSÃO", a senssura opressiva, desumana, intolerante de um orgão como a Anatel que é do governo, algumas bocas dizem que é por que este orgão é dirigido por um outro partido que não o PT, mas quem é o gestor principal, se não o PT.
“A legislação em vigor admite o patrocínio
como apoio cultural de estabelecimentos situados na área da comunidade. Isso
não é suficiente para atender às necessidades das rádios comunitárias”,
argumenta o senador.
E é o argumento de centenas de rádios que servem para informar o povo e que são privados os direitos de cidadania, direito à "LIVRE EXPRESSÃO" garantida pela "CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA", (LEI, PRA QUE LEI?, 'ORA LEI'".
Senhor ministro, o que falta?
Diante desses fatos, reaparece a incontornável questão: o que impede o
governo da presidente Dilma de colocar em debate uma proposta de
regulação para setor de comunicações?
Senhor ministro, o que falta?
O FILÓSOFO
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