Após um início morno de Campeonato
Brasileiro, com times mistos em campo e resultados vistos como pouco
relevantes, os quatro grandes clubes do Estado de São Paulo iniciam agora uma
semana decisiva, que pode significar a eliminação de todos eles nas Copas que
disputam e até mesmo a queda ou pelo menos um inferno astral de seus técnicos.
Em termos de resultado, a situação mais
preocupante é a do Santos, que perdeu o jogo de ida para o Vélez Sarsfield por
1 a 0 nas quartas de final da Libertadores e precisa vencer por dois gols de
diferença na quinta-feira, na Vila Belmiro, para passar de fase. Pelos lados do
litoral, porém, a classificação não é vista como improvável, e uma queda
precoce na principal competição do continente poderia apenas gerar surpresa e
talvez uma minicrise, mas dificilmente ameaçaria o posto de Muricy Ramalho.
Para os técnicos do trio-de-ferro, no
entanto, a situação é mais complicada, ainda que suas equipes não tenham se
saído mal na semana passada. Se por acaso o Corinthians for (que é muito difícil) eliminado pelo Vasco faria Tite
reviver o trauma alvinegro de 2011, quando a equipe paulista caiu na
pré-Libertadores, e levaria o treinador de volta para a berlinda, onde esteve
durante todo o ano passado até conseguir um alívio com o título do Brasileirão.
Isso porque no treino tático desta segunda-feira, o treinador corintiano repetiu a escalação do empate sem gols contra o Vasco, na quarta passada, no Rio. Apenas o goleiro Cassio, poupado por ter jogado ontem, ficou de fora.
O esboço da escalação para a próxima quarta teve Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fabio Santos; Ralf, Paulinho, Alex e Danilo; Jorge Henrique e Emerson. Os titulares jogaram contra uma equipe de base em um campo reduzido.
Os meias Alex e Danilo atuaram centralizados e chegando bastante ao ataque, enquanto Jorge Henrique e Emerson ficaram mais abertos.
Dos dez reservas que atuaram ontem, os atacantes Liedson e Willian eram os que mais poderiam ter chance de confundir a cabeça do treinador. Mas ambos jogaram mal e quase não finalizaram. Não participaram do treino de hoje.
Logo após o primeiro jogo contra o Vasco, Tite já havia sinalizado que gostara da equipe ao dizer que em um campo com melhores condições os gols poderiam ter saído.
Nenhum dos 10 reservas de linha escalados na partida contra o Fluminense, no Pacaembu, deve ter chance de
começar a partida do meio de semana na volta das quartas de final do torneio
sul-americano.
Isso porque no treino tático desta segunda-feira, o treinador corintiano repetiu a escalação do empate sem gols contra o Vasco, na quarta passada, no Rio. Apenas o goleiro Cassio, poupado por ter jogado ontem, ficou de fora.
O esboço da escalação para a próxima quarta teve Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fabio Santos; Ralf, Paulinho, Alex e Danilo; Jorge Henrique e Emerson. Os titulares jogaram contra uma equipe de base em um campo reduzido.
Os meias Alex e Danilo atuaram centralizados e chegando bastante ao ataque, enquanto Jorge Henrique e Emerson ficaram mais abertos.
Dos dez reservas que atuaram ontem, os atacantes Liedson e Willian eram os que mais poderiam ter chance de confundir a cabeça do treinador. Mas ambos jogaram mal e quase não finalizaram. Não participaram do treino de hoje.
Logo após o primeiro jogo contra o Vasco, Tite já havia sinalizado que gostara da equipe ao dizer que em um campo com melhores condições os gols poderiam ter saído.
Para Luiz Felipe Scolari, uma queda diante
do Atlético-PR na Copa do Brasil pode significar um novo capítulo da turbulenta
relação com a diretoria do Palmeiras. No último domingo, o treinador já avisou
até que não renovará seu contrato no final de 2012. Há quem aposte, porém, que
ele saia do cargo antes disso.
A situação mais grave é a de Emerson Leão,
ainda que dos quatro grandes paulistas o São Paulo esteja em situação mais
cômoda na competição que disputa. A vitória por 2 a 0 sobre o Goiás na
quarta-feira passada permite ao time do Morumbi perder por até um gol de
diferença na casa do adversário. Porém, as divergências públicas entre técnico
e direção podem derrubá-lo até mesmo em caso de classificação às semifinais da
Copa do Brasil.
O FILÓSOFO
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