Uma simulação em computador demonstrou que a probabilidade de a capacidade de um macaco produzir uma única peça de Shakespeare era uma em dez mil milhões milhões milhões milhões milhões milhões. Portanto, talvez isso sucedesse em mil milhões de mil milhões de anos. Mas o universo não tem milhões de mil milhões de anos. Tem apenas doze mil milhões, segundo os evolucionistas.
FICOU COM VERGONHA - NEM TODO SER HUMANO TEM ISSO. |
Bem, isto muda tudo. Os cálculos realizados por cientistas, de Fred Hoyle a F.B. Salisbury, demonstram coerentemente que doze mil milhões de anos não são suficientes para produzir sequer uma única enzima aleatoriamente, quando mais uma célula, que aleatoriamente criaria outras tantas para formar um corpo humano.
Por outras palavras, desta forma é improvável que algo que não o acaso governa o universo. Mas só pode ser um arquiteto com inteligência superior o autor do universo. Para os cientistas tradicionais, o acaso era a tábua de salvação. O acaso era o seu deus. O acaso explicaria tudo. O acaso – mais o tempo infinito – produziria o universo. Mas eles não dispõem de tempo infinito e, portanto, o deus deles, deus do acaso abandona-os miseravelmente.
NOSSA CASA - UNIVERSO |
O que é improvável que o CONSTRUTOR do universo, abandonou sua obra máxima, alguns dizem que se for um D-US que construiu o universo ELE o abandonou como um relojoeiro, mas esquecem que relógios precisam de consertos e que só relojoeiros o fazem. Sem relojoeiros os relógio param e o universo não. Isto significa que o relojoeiro do universo esta sempre colocando um aditivo nas engrenagens.
O D’US ARQUITETO não está morto. Não é o acaso que explica o universo: na verdade, é o próprio ARQUITETO do universo que laboriosamente vence com a organização sem igual. É exatamente isso não é por acaso que a pulsão transcendente deste construtor do Kosmos vence.
O FILÓSOFO
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