O município de Campo Maior é destaque pela riqueza
cultural e gastronômica. A renda é muito grande gerada pela festa, a culinária
riquíssima, o sanfoneiro, as casas de turismo, o leilão e tem junto aos participante,
a força de um festival efervesceste.
Tudo concatenado pela secretaria de esporte,
cultura, lazer e turismo na pessoa de seu gestor o incansável Ulisses Raulino.
Barracas (01) em construção na praça Bona Primo em frente a Matriz |
Festejo que serve para homenagear os mitos juninos
e agradecer a fartura nas plantações, os moradores repetem uma tradição centenária
que existe aqui em Campo Maior. Era na beira do rio que os agricultores
costumavam plantar para aproveitar as terras férteis. E para evitar que os
animais comessem a plantação era preciso ficar de olho durante o dia e a noite.
Barracas (02) em construção na praça Bona Primo em frente a Matriz |
As Festividades juninas lotam a cidade e geram
muito emprego e renda. Nesse período festeiro.
SOBRE CAMPO MAIOR
Sanfoneiro é a alma da festa nos grandes palcos,
nas palhoças e nas ruas da cidade e no interior. Em Campo Maior, no Piauí, eles
também animam a praça central. Lá, tudo é como antigamente. As famílias
acompanham o movimento na porta das casas.
Barracas (03) em construção na praça Bona Primo em frente a Matriz |
“Esse festejo nos atrai há muito tempo”, diz o
assessor legislativo Erivan Napoleão.
As barracas de comidas estão sempre cheias. O
estoque é reforçado à espera dos fregueses que têm hora marcada para chegar.
Sempre depois das novenas aos mitos juninos.
“A novena demora quase duas horas. Então, o povo
fica lá e quando vem aqui, vem avançando”, conta aos risos à cozinheira Enerina
Bandeira.
A quermesse só é completa com o leilão que
atravessa a noite inteira. Os lances são disputados. E tem muito que comprar.
“Nós temos carneiros e bodes, temos galinhas,
feijão em litro, abóbora”, afirmou o anotador do leilão Antônio Carlos de
Araújo.
Uma festa contagiante que não para de crescer desde
que os portugueses chegaram trazendo em suas bagagens todo o ritual que envolve
o mês de junho. Um espetáculo da alegria dos brasileiros.
“Venham, venham, venham... Se a festa do ano
passado foi boa, está será muito melhor” diz empolgado o Gestor Ulisses
Raulino.
O FILÓSOFO
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