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quinta-feira, 10 de maio de 2012

VENHAM, VENHAM, VENHAM... O ARRAIÁ DE CAMPO MAIOR VAI COMEÇAR..




O município de Campo Maior é destaque pela riqueza cultural e gastronômica. A renda é muito grande gerada pela festa, a culinária riquíssima, o sanfoneiro, as casas de turismo, o leilão e tem junto aos participante, a força de um festival efervesceste.

Tudo concatenado pela secretaria de esporte, cultura, lazer e turismo na pessoa de seu gestor o incansável Ulisses Raulino.

Barracas (01) em construção na praça Bona Primo em frente a Matriz
Festejo que serve para homenagear os mitos juninos e agradecer a fartura nas plantações, os moradores repetem uma tradição centenária que existe aqui em Campo Maior. Era na beira do rio que os agricultores costumavam plantar para aproveitar as terras férteis. E para evitar que os animais comessem a plantação era preciso ficar de olho durante o dia e a noite.

Barracas (02) em construção na praça Bona Primo em frente a Matriz
As Festividades juninas lotam a cidade e geram muito emprego e renda. Nesse período festeiro.


SOBRE CAMPO MAIOR
Sanfoneiro é a alma da festa nos grandes palcos, nas palhoças e nas ruas da cidade e no interior. Em Campo Maior, no Piauí, eles também animam a praça central. Lá, tudo é como antigamente. As famílias acompanham o movimento na porta das casas. 

Barracas (03) em construção na praça Bona Primo em frente a Matriz
“Esse festejo nos atrai há muito tempo”, diz o assessor legislativo Erivan Napoleão.


As barracas de comidas estão sempre cheias. O estoque é reforçado à espera dos fregueses que têm hora marcada para chegar. Sempre depois das novenas aos mitos juninos.

“A novena demora quase duas horas. Então, o povo fica lá e quando vem aqui, vem avançando”, conta aos risos à cozinheira Enerina Bandeira.


A quermesse só é completa com o leilão que atravessa a noite inteira. Os lances são disputados. E tem muito que comprar.

“Nós temos carneiros e bodes, temos galinhas, feijão em litro, abóbora”, afirmou o anotador do leilão Antônio Carlos de Araújo.

Uma festa contagiante que não para de crescer desde que os portugueses chegaram trazendo em suas bagagens todo o ritual que envolve o mês de junho. Um espetáculo da alegria dos brasileiros.

“Venham, venham, venham... Se a festa do ano passado foi boa, está será muito melhor” diz empolgado o Gestor Ulisses Raulino.

O FILÓSOFO

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