Numa iniciativa
corajosa e sem precedentes na história da imprensa do Brasil e de toda a
América do Sul, a revista Humanus publicou, em sua edição de 2001, uma reportagem
detalhada sobre as sociedades secretas internacionais e seu plano oculto de
dominação mundial. Foi assim desmascarada e exposta ao público, em toda a sua
dimensão, uma complexa rede de conspirações tramada pelo grupo Bilderberg (BB),
que, com o tempo, acabou desdobrando-se em outros grupos de abrangência
semelhante, como é o caso, por exemplo, da Comissão Trilateral {Trilateral
Comission}.).
O grupo BB foi
criado em maio de 1954 num luxuoso hotel holandês chamado Bilderberg Hotel, e,
a partir daí, adotou o nome do local. É formado pêlos mais poderosos
banqueiros, políticos, economistas, empresários, membros de polícias secretas
internacionais (como a CIA) e proprietários das maiores redes comunicação do
mundo. Seus membros reunem-se anualmente, sob grande sigilo, em diferentes
países, quase sempre em propriedades da família americana Rockefeller ou da
européia Rothschild, no intuito de traçar o destino das populações.
Mesmo os mais bem
informados investigadores não sabiam dizer com certeza qual era o plano da
elite psicótica com o advento de Barack Obama nos EUA (Obama já está sendo denunciado como fantoche).
Mas sabendo
dos planos do Grupo Bilderberg de exterminar mais de 80% da humanidade, alguns
já especulavam que ele era a etapa três do plano.
No inicio
(quando ele se apossou) isso não estava muito claro, porém agora estamos
presenciando dia após dia o cenário sendo montado.
Embora seja de
interesse do mundo inteiro, o assunto do plano oculto de dominação mundial não
tem sido abordado pela mídia internacional, e nem mesmo na Internet é possível
ler a esse respeito. As únicas exceções ficam por conta de esparsas notícias
veiculadas nos EUA e na Europa baseadas em reportagens do repórter James P.
Tucker Jr., e que acompanhou durante trinta anos, sob grandes riscos, os
encontros do grupo Bilderberg. As dezenas de reportagens a respeito do tema
(cobrindo inclusive o encontro dos BB no ano 2.000) serviram de base ao artigo
publicado pela Humanus no ano passado. Os dados sobre a reunião dos BB em 2001
apresentados a seguir foram levantados pelo jornalista Peter Bratt, do jornal
diário sueco Dagens Nyheter, que recentemente passou também a abordar o assunto.
O grupo
Bilderberg é freqüentemente descrito como uma espécie de maçonaria cujos
membros, os poderosos do mundo, também chamados de "altos sacerdotes do
Capitalismo e da globalização", traçam em segredo diretrizes sobre como o
capital poderá mandar nas populações sem interferência do povo ou do escrutínio
público.
Os assuntos
discutidos pelos BB desde 1954 são, em síntese, os seguintes:
Governos
Governos
O grupo
Bilderberg (BB) determina quem ocupará a presidência e os cargos de
primeiro-ministro, chanceler e outros postos de liderança nos vários países do
mundo. (O presidente americano é membro do grupo.)
Economia
Como dominam os
bancos centrais do mundo inteiro, os BB definem, em suas reuniões, não só as
taxas de juros a ser cobradas, mas também a quantidade de dinheiro que ficará
disponível no mercado internacional, além do preço do ouro e de outros metais.
Valor de mão-de-obra e salários
Além de
dominarem os bancos em todo o mundo, os BB dominam também o comércio e a
indústria, de modo que detêm o poder de definir o valor da mão-de-obra e o dos
salários. As organizações trabalhistas são incapazes de driblar suas táticas
para diminuir esses valores, porque a cúpula que as rege é constituída por
membros do BB.
Guerras
Os BB decidem
ainda quais guerras irão ocorrer, quando devem começar e terminar, quem vai
participar delas e quem não vai, as mudanças nas fronteiras que haverão de
resultar dos conflitos e quem emprestará o dinheiro para financiá-las.
Sistema de comunicação
Sistema de comunicação
Havendo entre
os BB proprietários dos maiores sistemas de comunicação do mundo, o grupo faz
com que seja transmitido ao público apenas aquiIo que lhe interessa que ele
saiba. Assim, a mídia em geral omite-se de mostrar às pessoas que a maior parte
dos problemas mundiais são gerador por essa cúpula que dissemina o mal e que,
se às vezes combate os seus efeitos (quando muito), é apenas para ober com isso
alguma nova vantagem para algum de seus membros.
Genocídio
Diante da
superpopulação mundial, os BB tramam diminuir o número de habitantes do planeta
através de fomes geradas por secas artificiais (as quais podem atingir vastas
regiões) e guerras virológicas ou bacteriológicas capazes de exterminar, sem
necessidade de uso de bombas, vastas populações.
Métodos de entorpecimento
O plano de
dominação mundial prevê o controle internacional do tráfico de armas e de
drogas. Fomenta-se assim, respectivamente, a violência e a poluição cerebral,
ambas as quais são de grande proveito aos tenebrosos planos do grupo
Bilderberg.
BILDERBERG
2001
De 24 a 27 de maio de 2001, o
luxuoso Hotel Stenungsbaden, situado numa ilha na Suécia, esteve fechado ao
público, cercado por uma barreira metálica de 900 metros de extensão.
Seguranças particulares, policiais suecos e uma equipe da SWAT patrulhavam a
área e arredores. Dentro do Hotel, cerca de 110 personalidades da política,
banqueiros, industriais e membros da imprensa dos EUA e Europa participavam de
mais uma reunião do grupo Bilderberg. Encontravam-se presentes as rainhas
Beatrix da Holanda e Sofia da Espanha, representante da família David
Rockereller, Jürgen Schrempp {DaimIer-Chrysler), Giovanni Agnelli (Fiat), Paul
AUaire {Xerox), Donald E. Graham (Washington Pôs/), Pascal Lamy (comissário da
CE), James Wolfensohn (Banco Mundial), Michel Camdessus e Staniey Fischer
(ex-diretores do FMI), entre muitos outros. Bill Clinton e Tony Blair foram
palestrantes convidados. Os EUA são o país que tem o maior número de
representantes no grupo.
A grande empresa sueca “I n vês for”
foi à anfitriã do encontro e alugou todo o hotel. Os funcionários do
estabelecimento foram instruídos a não discutir, em hipótese alguma, o encontro
com a mídia. Foi instituída, entre os participantes, a regra de Chatham House,
que proíbe aos membros falar, fora do âmbito da organização, sobre os assuntos
que em suas reuniões são tratados. Ninguém pode dizer quem disse o quê.
Pretende-se com essa regra permitir a cada um falar livremente durante as
reuniões, sem qualquer risco de vir a ser criticado por seu empregador, pelo
legislativo ou pela mídia.
Os principais
assuntos em pauta no ano de 2001 teriam sido a expansão da comunidade européia
e seu papel militar, o futuro da OTAN e o desenvolvimento da Rússia e da China
(O QUE ACONTECEU E ESTÁ ACONTECENDO). Os BB estão preocupados com a Internet, o
único meio de comunicação de grande abrangência que não está sob seu controle.
Já de início, eles definiram que apenas os donos de domínio podem votar
restrição que minimiza a participação ampla da sociedade.
Pode resultar
daí que a maneira como se acessa a Internet seja significativamente alterada.
Encontra-se em destaque a questão da censura e de como implementá-la com mínima
interferência dos governos nacionais. A pré-proposta da agenda foi redigida
pelo poderoso conglomerado de mídia Bartelsman.
Na agenda formal,
o magnata da imprensa Conrad Black dirigiu um debate de 90 minutos denominado A
nova administração nos EUA. O presidente recebeu notas altas por promover a
ALÇA (Área Livre para o Comércio das Américas), mas todos os palestrantes
expressaram o seu desapontamento pela rejeição do tratado de Kyoto, um dos
alicerces da campanha de Bilderberg por um governo mundial. Eles se mostraram
otimistas em relação à perspectiva de que os EEUU sejam pressionados a suportar
algum tipo de pacto sobre "aquecimento global" capaz de aumentar o
controle da ONU sobre o mundo. Na verdade, os Bilderberg não estão preocupados
com o problema real do aquecimento global, mas querem apenas a eliminação dos
Estados nacionais no menor tempo possível em benefício do grande capital
internacional.
O secretário
assistente da defesa dos EUA, coordenou uma discussão intitulada A identidade
da defesa e segurança européia e segurança transatlântica. Houve debate, mas
não consenso sobre o plano do escudo de mísseis do presidente americano. Outro
magnata, por sua vez, presidiu uma discussão sobre a ascensão da China e seu
impacto na Ásia e no mundo., Magnata este que é dono de uma gigantesca empresa
de consultoria internacional, a “Kissinger
Associates”, possuía grande interesse financeiro em fazer comércio com a
China (CONSEGUIU). Assim, ressaltou-se a importância de "abrir os mercados
chineses" e facilitar o caminho da China para que venha a integrar a
Organização Mundial do Comércio.
Bilderberg
e o atentado de 11 de setembro
As evidências
são de que Osama Bin Laden tenha orquestrado o atentado. Mas o timing foi tão
oportuno para os Bilderberg que cabe perguntar se os serviços secretos não
"ignoraram" e facilitaram deliberadamente o que estava sendo tramado.
Afinal, após os ataques diminuíram as resistências à globalização e abriu-se
caminho para maiores restrições às liberdades individuais e de expressão. Além
disso, um mês depois, George W. Bush acabou conseguindo do Congresso americano
a aprovação do fast track para a ALCA, o que antes parecia quase impossível.
O FILÓSOFO