Em nossas relações sociais dá de diferentes formas
e a partir da interpretação das experiências vividas, o homem passa a ditar
determinadas ações de sua vida cotidiana. Pessoas maldosas como no passado,
respondem com ações intempestivas a idéias de que outra pessoa tem o direito e
a liberdade de escolher seu voto ou seus anseios de paz para o futuro, estas
pessoas maldosas causam infortúnios aos seus subalternos não respeitando um
passado que se avistava de muito entendimento, muita união. Um claro caso desse
tipo de relação do passado pode ser notado quando se faz menção ao Holocausto.
O Holocausto foi uma prática de perseguição
política, étnica, trabalhista, religiosa e sexual estabelecida durante os anos
de governo nazista de Adolf Hitler. Segundo a ideologia nazista, a Alemanha
deveria superar todos os entraves que impediam a formação de uma nação composta
por seres superiores.
É importante lembrar que outros grupos sociais
também foram perseguidos pelo regime nazista, e são perseguidos hoje em tempos
modernos pelos mesmos motivos. Os trabalhadores na educação, opositores
políticos de partidos opostos, doentes mentais e grupos religiosos, tais como
as Testemunhas de Jeová, também sofreram com os horrores do Holocausto. Dessa
forma, podemos evidenciar que o holocausto estendeu suas forças sobre todos
aqueles grupos étnicos, sociais e religiosos que eram considerados uma ameaça
ao governo de Adolf Hitler. Hoje são perseguidos todos os iguais que não
concordam com as diversas formas de governar um município.
Hoje em dia, muitas obras, museus e instituições são mantidos com o objetivo de lutarem contra a propagação do nazismo, do ódio racial e de perseguições políticas, e é este sentimento que paira sobre as cabeças de pessoas perseguidas em pleno século 21 por questões políticas, sem lhe perguntar você aceita determinada função dentro da instituição.
Imaginem como um professor poderá ser eficiente
quando é tratado como moleque, quando é tratado como bola que se chuta de um
para outro lado, sem lhe dar o direito de escolha, por isso que a educação em
Campo Maior vai de mal a pior especialmente no setor estadual, onde deveria ser
primado o sagrado dever
“Educar para vida”,
Como se educa com os horrores de um holocausto?
"Quem
quiser governar deve analisar estas duas regras de Platão: uma, ter em vista
apenas o bem público, sem se preocupar com a sua situação pessoal; outra,
estender suas preocupações do mesmo modo a todo Estado, não negligenciando uma
parte para atender outra. Porque quem governa a República é tutor que deve zelar
pelo bem de seu pupilo e não o seu: aquele que protege só uma parte dos
cidadãos, sem se preocupar com os outros, induz no Estado o mais maléfico dos
flagelos, a desavença e a revolta."
(Cícero)
Neste período de conturbado enfoque político,
valeu-se do ilegal e arbitrário expediente de perseguir e transferir, com
desvio de finalidade, funcionários públicos que são opositores políticos seus.
Vejamos:
Uma professora estadual [SERVIDORA A]
Ingressa no serviço público, nos idos de 1.993, trabalhava como coordenadora em
uma determinada escola estadual, no MUNICÍPIO, sendo certo, porém que, no
Pleito Municipal de 2.012, foi eleitora de um candidato cujo número é 13,
candidato político que fazia oposição ao então e atual (reconduzido) Prefeito
Municipal.
A, aqui denomina-se simplesmente professora, foi afastada do cargo comissionado de supervisora de receita
sendo concursada no cargo de fiscal de tributo do município, o que não nos causa estranheza,
pois o cargo era comissionado, portanto a mercê do gestor atual, (nada contra o
afastamento desta função, pois se tratava de uma função de confiança), mas quando
se trata de uma função levada a efeito por concurso público, e concurso
aprovado por nota máxima, e após mais de 20 anos na função, agora por pura
perseguição, por descaso com a pessoa, com o ser humano, esta pessoa ser
tratada como um objeto a disposição de pessoas que deveriam ter respeito pelos
subalternos, mas não, o que faz... Pisa em cima, humilha o ser humano fazendo
de joguete, de bola, de moleque, o que podemos achar de pessoas que ainda em
pleno século XXI, agem como bárbaros, usando de seus poderes para degradar pessoas
que não são respeitadas em suas funções cujo lema é:
“ainda hei de vencer, mesmo sendo professora”
Isto que ocorre em Campo Maior é uma VERGONHA...
“Não são só ladrões, diz o Santo, os que cortam bolsas ou espreitam
os que vão se banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e
dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os
exércitos, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os
quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões
roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam debaixo do seu
risco, estes sem temor nem perigo; os outros, se furtam são enforcados, estes
furtam e enforcam.”
(Padre Antônio Vieira)
O FILÓSOFO
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