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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

SINAIS DOS TEMPOS 01


 

 

Conforme o jornal folhas de São Paulo, nos últimos 10 anos, a China cresceu de US$ 1,5 trilhão e da sexta posição mundial para US$ 7,3 trilhões e o segundo lugar, abaixo apenas dos EUA. 38% da população viviam nas grandes cidades do país, ante 50% hoje, e só 45 milhões de chineses usavam a Internet, hoje são quase 600 milhões.

 

A China caminha para ser a maior economia mundial. Quando pensamos no tamanho de sua população, concordamos que essa tendência parece ser irreversível.

 

Os Estados Unidos tem sido uma nação favorecida, mas quando eles restringirem a liberdade, renunciarem a religiosidade e apoiarem um outro poder quem sabe religioso, a medida de sua culpa estará cheia, isso chamar-se-á:

“apostasia nacional”. 


Estados Unidos e China são os dois grandes protagonistas contemporâneos das Relações Internacionais. Os Estados Unidos continuam como uma grande economia, uma potência militar sem comparações e ainda o país hegemônico em escala global. A China, que vem logo atrás dos Estados Unidos em termos econômicos, é também uma potência militar e um hegemon em potencial. 

Alguns analistas internacionais identificam a China como a sucessora dos Estados Unidos, tanto em termos de pujança econômica como em potencial hegemônico global. 

Existem muitos estudos que indicam que o centro mais dinâmico da economia mundial se deslocou do Ocidente (Europa Ocidental/Estados Unidos) para o Oriente há pelo menos duas décadas, o que também beneficia o crescimento chinês. 
O fato é que os dois países, que décadas atrás chegaram a ser inimigos políticos, estão vivenciando uma fase de crescente entrosamento econômico associado a uma velada rivalidade política que tem a ver com o futuro das relações internacionais. 

Enquanto os Estados Unidos desejam manter a sua condição de potência hegemônica, a China busca ser reconhecida coma uma potência de primeira linha com capacidade hegemônica, ao mesmo tempo em que necessita manter a sua economia funcionando e sempre em expansão. 

Mas a economia norte-americana continua muito competitiva e a águia segue alçando voos globais. Além disso, no campo militar não há rival à altura dos Estados Unidos, que são considerados uma hiperpotência. Sua presença se dá em praticamente todos os continentes, ao contrário da China, que mantem o seu dragão preso ao território continental, embora cada vez mais robusto e forte.

Princípios anticristãos serão adotados sob o cuidado e a proteção do Estado. Esta apostasia nacional será rapidamente seguida pela ruína nacional.
(Livro Eventos Finais página 133 e 135).

As nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo.
(Livro Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 46). 

Os EUA estará sendo o líder quando fizer o mundo obedecer à marca de seu poderio. Mas com a China se tornando a maior economia do mundo, provavelmente nos próximos 20 anos, os EUA deixam de ser o líder absoluto. Seu poder de persuasão, o Soft Power, é incomparável e deve permanecer ainda por décadas.

 

A pergunta é:

 

Os Estados Unidos conseguiriam aplicar a marca de seu poder apenas usando o “poder suave”, sem ser mais a maior economia mundial?

 

Ou os eventos de uma possível guerra MUNDIAL virão antes que ele perca o posto de número 1?

 

 

 

O FILÓSOFO


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