Conforme o jornal folhas de São Paulo, nos últimos 10 anos, a China cresceu de US$ 1,5 trilhão e da sexta posição mundial para US$ 7,3 trilhões e o segundo lugar, abaixo apenas dos EUA. 38% da população viviam nas grandes cidades do país, ante 50% hoje, e só 45 milhões de chineses usavam a Internet, hoje são quase 600 milhões.
A China caminha para ser a maior economia mundial. Quando pensamos no tamanho de sua população, concordamos que essa tendência parece ser irreversível.
Os Estados
Unidos tem sido uma nação favorecida, mas quando eles restringirem a liberdade,
renunciarem a religiosidade e apoiarem um outro poder quem sabe religioso, a
medida de sua culpa estará cheia, isso chamar-se-á:
“apostasia
nacional”.
Estados Unidos
e China são os dois grandes protagonistas contemporâneos das Relações
Internacionais. Os Estados Unidos continuam como uma grande economia, uma
potência militar sem comparações e ainda o país hegemônico em escala global. A
China, que vem logo atrás dos Estados Unidos em termos econômicos, é também uma
potência militar e um hegemon em potencial.
Alguns
analistas internacionais identificam a China como a sucessora dos Estados
Unidos, tanto em termos de pujança econômica como em potencial hegemônico
global.
Existem muitos
estudos que indicam que o centro mais dinâmico da economia mundial se deslocou
do Ocidente (Europa Ocidental/Estados Unidos) para o Oriente há pelo menos duas
décadas, o que também beneficia o crescimento chinês.
O fato é que
os dois países, que décadas atrás chegaram a ser inimigos políticos, estão
vivenciando uma fase de crescente entrosamento econômico associado a uma velada
rivalidade política que tem a ver com o futuro das relações internacionais.
Enquanto os
Estados Unidos desejam manter a sua condição de potência hegemônica, a China
busca ser reconhecida coma uma potência de primeira linha com capacidade
hegemônica, ao mesmo tempo em que necessita manter a sua economia funcionando e
sempre em expansão.
Mas a economia
norte-americana continua muito competitiva e a águia segue alçando voos globais.
Além disso, no campo militar não há rival à altura dos Estados Unidos, que são
considerados uma hiperpotência. Sua presença se dá em praticamente todos os
continentes, ao contrário da China, que mantem o seu dragão preso ao território
continental, embora cada vez mais robusto e forte.
Princípios
anticristãos serão adotados sob o cuidado e a proteção do Estado. Esta
apostasia nacional será rapidamente seguida pela ruína nacional.
(Livro
Eventos Finais página 133 e 135).
As
nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a
líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo.
(Livro
Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 46).
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