Debate-se em uma Comissão Especial, onde o relator
destacou a necessidade de se discutir amplamente o tema, “Drogas - Crack” com o
objetivo de atingir consenso no texto que irá à votação. Algumas questões, que
inicialmente não constavam na pauta, acabaram sendo inseridas no documento
conforme o avanço dos estudos e debates.
“Uma delas foi à internação involuntária, que
inicialmente nem estava nos planos, mas acabou se tornando decisão unânime no
colegiado”.
Também será incluída no relatório final a proibição da publicidade de bebidas alcoólicas. Alguns deputados acreditam que os comerciais representam fator de grande influência no consumo, especialmente ao relacionar a bebida à vida saudável e prazerosa.
“O álcool não pode ser considerado meio de
socialização como é colocado”, defendem.
Recentes estudos mostram que, para cada anúncio de bebida alcoólica visto por mês entre jovens de 15 a 26 anos, há aumento de 1% na média do consumo.
Recentes estudos mostram que, para cada anúncio de bebida alcoólica visto por mês entre jovens de 15 a 26 anos, há aumento de 1% na média do consumo.
“Essa descoberta vai contra os argumentos da
indústria de que apenas adultos prestam atenção à propaganda de álcool. É claro
que a publicidade induz ao consumo cada vez mais precoce e quanto mais cedo a
pessoa começa a beber, maior pode ser a necessidade de buscar outras drogas”.
Seminário
Na última terça-feira (30), a Comissão Especial realizou seminário com a
presença de gestores da área de políticas públicas sobre drogas de todo o País.
Desde então, a proposta de relatório, apresentada durante a reunião, está aberta
a sugestões.
Encerrado o período de contribuições, consolidará as informações e pretendem apresentar o relatório final no prazo de uma semana. Segundo os parlamentares, o texto deverá ser entregue na Comissão Especial e encaminhado à votação ainda este mês.
Encerrado o período de contribuições, consolidará as informações e pretendem apresentar o relatório final no prazo de uma semana. Segundo os parlamentares, o texto deverá ser entregue na Comissão Especial e encaminhado à votação ainda este mês.
No Brasil, entre 70 a 90% dos presos e menores em cumprimento
de medidas socioeducativas, têm envolvimento com drogas. Este público, em
geral, não são
marginais ou de má índole, mas entraram na criminalidade buscando
manter o vício.
Segundo indicam as pesquisas no Brasil de 0,7 a 1% da
população está no uso ativo de crack. Ou seja, se o Brasil tem em torno de 200
milhões de habitantes, estima-se que temos aproximadamente 2 milhões de
brasileiros usuários de crack, que em tese, grande parte, serão os futuros
presos deste país.
Quando
inventaram o " Crack",o objetivo principal foi disseminar a cultura
da droga, que antes era mais elitizada (a cocaína, e suas frações de
misturas),daí aumentaram os viciados.
O crack por
ser barato e popular, atraiu todo tipo de pessoa, que através esmolas ou
pequenos furtos, conseguiram moeda de troca por uma "pedra”.
Essa porcaria o
crack parece que veio para ficar. É MUITO letal, considerado até agora a mais
devastadora das drogas.
E ainda tem insano, que
quer fazer apologia as drogas, criando assim:
“ A marcha da Maconha”.
O FILÓSOFO
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