.

.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

PROFESSORES DO ESTADO NÃO ACEITAM REAJUSTE PARCELADO E DECIDEM MANTER GREVE




Eles também reclamam da incorporação da regência ao vencimento
Os professores da rede estadual de ensino decidiram nesta segunda-feira (7), em assembleia geral, manter a greve que já dura 71 dias. Eles não aceitaram a proposta do Governo do Estado, que ofereceu um reajuste de 22,22% parcelado até outubro deste ano. Os trabalhadores também reclamam da incorporação da regência ao vencimento.

Uma nova assembléia foi marcada para a próxima quinta-feira (10), às 9 horas, no acampamento dos professores ao lado do Palácio de Karnak.

De acordo com a proposta do Governo, em maio o reajuste permaneceria nos atuais 8%, passando para 10% em junho, 12% em agosto e, enfim, chegando aos 22% em outubro. 


Além de manter a regência incorporada ao vencimento, o Governo também não concordou em pagar o retroativo a janeiro para todas as classes.

A proposta foi lançada neste sábado (5), após longa reunião entre o governador Wilson Martins (TRAIDOR) e uma comissão de professores. A negociação contou com a presença dos secretários de Educação, Átila Lira, (Traidor) e de Administração, Paulo Ivan (TRAIDOR).

Ao final da reunião, Átila afirmou que o governo, ao estender os 22,22% para toda a categoria, está ultrapassando o seu limite prudencial de gastos com a folha de pagamento dos docentes.

"O governo chegou ao entendimento de que a solução para o impasse seria estender o reajuste de 22% linear para toda a categoria, mas com escalonamento. Vamos dar 8% em maio, 10% em junho, 12% em agosto e 22% em outubro, que é o mês dos professores. É um sacrifício que o governo está fazendo para encerrar a greve", afirmou no último sábado. 

O FILÓSOFO

Nenhum comentário:

Postar um comentário

OBRIGADO POR DEIXAR UM COMENTÁRIO PARA O FOLHAS DE CAMPO MAIOR