Os trovões ribombam no céu infinito.
É a chuva clamando um amor que se esvai.
São os relâmpagos que escondem meu grito.
Chuvas... Gota que cai, chorando meu ai.
É a chuva que está copiosa e chorando.
Que a abóboda celeste se escureça...
Só queria que ela estivesse aqui me amando.
Queria um beijo, querida... Apareça!
Que a tempestade mude este mundo,
Que ribombem os trovões, relâmpago
Porém quero ser amado cada segundo.
Chuvas... Lágrimas escorrendo pela vidraça
Implorando seu amor, carinho, um afago
Esta é uma tempestade que me deixa sem graça.
01/12/2011.
Jardim Ismênia
São José dos Campos – Sampa
São José dos Campos – Sampa
CARLOS P. MACEDO
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