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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

UNANIMIDADE? COMO?


 


“Finalmente, sede todos unânimes, compassivos, cheios de amor fraternaL...”.  


Os livros nos leva a um grande desafio: a destruição do meio ambiente em nome do progresso. Somos capazes de produzir cultura modificando a natureza e, nesse processo, destruímos a nossa própria condição de vida. Mais do que repetir o ditado popular que diz, "Jogue o lixo no lixo" como todos estamos cansados de saber, o meio ambiente se coloca como resultado do que fizemos com ele. E cabe a nós reparar todo o mal causado.

Aqui você LÊ como se fosse uma grande biblioteca sobre o Aquecimento Global e o meio ambiente.


Você notou a grande onda de alertas em todas as mídias quanto ao Aquecimento Global? Certamente você ouviu a respeito do tal de “efeito estufa” ou do buraco na camada de ozônio! Parece que os pontos de controle mundial quanto aos efeitos climáticos se despertaram para o que já era visível a um bom tempo. Agora vemos propagandas, noticiários, jornais, revistas, páginas na internet, com orientações ou dicas sobre cuidados que colaborariam para amenizar os efeitos das mudanças no clima, ou melhor, desacelerar a destruição que causamos.

Graças a Deus esse despertar não é tarde demais, porém algumas alterações já são irreversíveis e os efeitos são catastróficos. Diante do que se conhece hoje, você se vê com o mesmo sentimento de preservação dos ambientalistas? Em sua opinião, será que poderíamos dizer que seremos “unânimes” na campanha de preservação?


Infelizmente, em minha opinião, o clima terá que ficar pior para que o despertar realmente aconteça (e ainda tenho dúvidas). Dificilmente somos preventivos, pois normalmente não tratamos das causas. Seguindo essa linha de raciocínio, será que essa comodidade também não está acontecendo no seu relacionamento com O MUNDO A SUA VOLTA?

Seguramente alguns sinais já lhe foram dados quando aos iminentes efeitos catastróficos resultantes da ausência ou diminuição da sua contemplação de que este mundo está cansado e nós precisamos ajudá-lo! Sabe-se que todos que experimentam e que entram nesta guerra ficam maravilhados com a fonte de vida que há satisfação de fazer algo pelo próximo, mas porque será que essa lembrança, essa experiência, deixa de ser tão importante com o passar do tempo (para muitos)? Por que a “unanimidade” do povo se enfraquece.

O FILÓSOFO

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