Ricardo Teixeira está em sua casa, onde recebeu a filha Joana Havelange, diretora-executiva do COL, o homem de compras do comitê, o cunhado Leonardo Wigand e despacha com seu secretário particular Alexandre Silveira.
O cartola também não irá à CBF amanhã.
Sua renúncia será publicada no portal da CBF.
Em seguida, viajará.
Entre as inúmeras plantações de notícias, comuns em momentos como estes, duas são risíveis:
1. a de que ele renunciará por causa da reportagem da “Folha de S.Paulo” (leia), como se ele pudesse saber desde a semana passada que a matéria seria publicada hoje, coisa que nem o jornal sabia;
2. a de que ele não renunciará para não dar razão aos que informaram antecipadamente a sua saída.
Há, também, a hipótese de ele se licenciar para não entregar a presidência definitivamente para José Maria Marin, mas escolher Fernando Sarney.
Ou seja, com ele, com Marin ou com Sarney não mudaria nem a mosca.
ATENÇÃO/ATUALIZAÇÃO: Notícia de Brasília dá conta de que Dilma Rousseff vê com bons olhos que Ronaldo Nazário substitua Teixeira no COL, mesmo que interinamente.
O FILÓSOFO
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