A greve que já passa de 30 dias continuara por rejeição da proposta do governador Wilson Martins que desagradou novamente os professores da rede estadual de ensino, como também desagradou o SINTE (Sindicato dos trabalhadores na educação), que reunidos em assembléia decidiram pela continuidade da greve.
O Palácio do Karnak novamente foi palco das manifestações dos grevistas, sem perspectivas para um final feliz, isto se for levada em consideração a postura do governo de Wilson Martins em conceder o reajuste salarial previsto na chamada lei do piso nacional dos professores, sancionada ainda em 2008, é impressionante como o secretário de educação Átila Lira e o governador se comporta dentro de uma manifestação real e legal, o qual desde o começo conta com uma gama de professores que cruzam os braços em sinal de protesto, ansiando que o governo pague o que determina a referida lei.
O governador foge da verdade tanto assim é que foge em dar explicações aos profissionais da educação, nem secretário, nem governador vem a público tentar justificar o descaso que se encontra a educação no Piauí, onde em muitas cidades, cujo exemplo é a capital – Teresina é exemplo, onde o ano letivo não começou. O governo também foge das manifestações, como o diabo fugiu da cruz, diante deste cenário calamitoso, o Piauí está muito mal na fita ou na foto, muito embora, dentro do próprio governo, alguns, tentam vender uma imagem que o governo não possui, como é o caso da maioria dos gestores.
As negociações entre o governo e o SINTE não avançaram, não há acordo, nem consenso, uma vez o que o governo oferece não passa de migalhas, se comparado aos valores previsto na lei. A categoria demonstra estar unida, a greve é uma realidade, de fato, somente o governo finge que não vê. As manifestações se aglutinam e conseguem adesões... insatisfeitos com a paralisação dos professores, os alunos se unem aos Professore e vão as ruas reforçando os protestos, em uma ato de protesto frente a SEDUC-PI, a Presidente do SINTE_PI Professora Odeni Silva demonstrou insatisfação com o governo, no tempo que conclamou os professore a não desistirem dos protestos, ou seja não recuarem, não desistirem da greve, tendo em vista pressionar o governador a cumprir a lei e pagar o piso nacional dos Professores.
O FILÓSOFO
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