Frente à crise mundial, país cresce, gera empregos
e melhora vida dos cidadãos. Que sejamos uma referência para o mundo e
também uma potência EDUCACIONAL, social, humana, democrática e ambiental.
O Brasil vive um momento especial. Consolidamos a democracia ao mesmo tempo em que ganhamos importância econômica, política e social. Enquanto as nações mais ricas e poderosas do mundo enfrentam uma grave crise econômica, nós estamos crescendo, gerando empregos e melhorando a vida de milhões de brasileiros.
Em 2003, o PIB britânico era mais do que o triplo
do nosso. Em 2002, éramos a 12ª economia do planeta. Hoje, ocupamos a sexta
posição porque acabamos de superar a Inglaterra.
De nada adiantaria este crescimento econômico se não transformássemos a condição de vida da população. Ao contrário do que ocorreu em outros momentos da história, crescemos distribuindo renda e promovendo inclusão social.
36 milhões de brasileiros entraram na classe média e 28 milhões de pessoas deixaram à situação de extrema pobreza. O mundo enxerga o Brasil como a bola da vez, somos um país que cresce de forma sustentável com segurança jurídica e estabilidade política.
A descoberta de petróleo na camada do pré-sal, os grandes eventos esportivos de
2012 e 2014, a liderança na América do Sul e o crescente mercado interno
projetam para o futuro um cenário de crescimento e desenvolvimento.
Esse quadro favorável não pode gerar acomodação. Temos desafios a enfrentar e vencer, tem estados como o Piauí onde a educação é desvalorizada e isso emperra o progresso. Nossa indústria no Piauí não acompanha o ritmo de crescimento do mercado interno. O investimento em inovação é tímido. Apesar do espetacular processo de inclusão social, ainda existem cerca de 16 milhões de pessoas vivendo na condição de pobreza extrema.
Esse quadro favorável não pode gerar acomodação. Temos desafios a enfrentar e vencer, tem estados como o Piauí onde a educação é desvalorizada e isso emperra o progresso. Nossa indústria no Piauí não acompanha o ritmo de crescimento do mercado interno. O investimento em inovação é tímido. Apesar do espetacular processo de inclusão social, ainda existem cerca de 16 milhões de pessoas vivendo na condição de pobreza extrema.
O governo tem tomado iniciativas não só para proteger a economia diante das
dificuldades econômicas da economia mundial, mas como fica e economia regional?
Para consolidar os avanços que obtivemos e garantir que sigamos em frente
precisamos crescer internamente. Chamo a atenção para projetos nas áreas da
educação, desenvolvimento econômico e inclusão social.
Na educação, o atual governo federal dá continuidade a programas como o PROUNI (bolsas em instituições de ensino superior particular), o Reuni (ampliação de vagas nas universidades federais) e a ampliação do ensino profissional via implantação do Pronatec (Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego). Novos projetos e iniciativas aprofundam esse investimento estratégico, o Programa Ciência sem Fronteiras, que possibilitará a 100 mil jovens brasileiros estudar nas melhores universidades do mundo, MAS NO PLANO ESTADUAL temos que ficar atentos e lutarmos contra o desserviço levados a efeito por alguns governadores, como é o caso especialmente aqui no Piauí.
Outra medida fundamental é a criação do Programa Brasil Maior, que visa dar
apoio à indústria brasileira, precisa é de incentivo para indústria regional.
Neste ponto, ressalto a aprovação da Lei
12.598/2012, que estabelece incentivos para a indústria de defesa nacional.
Além reequipar as Forças Armadas, é um importante instrumento de política
industrial, já que o setor é altamente inovador.
O Programa Brasil sem Miséria busca aprofundar o extraordinário processo de inclusão social vivido pelo país. O objetivo é erradicar a pobreza extrema no país com um processo que articula assistência e inclusão produtiva.
Em 2015, o PIB brasileiro deve ultrapassar o francês. Passaremos a ser a 5ª
economia do planeta. As conquistas que tivemos mostram que devemos ser ousados
e corajosos ao estabelecer objetivos e metas para futuro. Caminhamos para nos
tornar potência mundial, mas só isso não basta. Que sejamos uma referência para
o mundo não apenas pelo tamanho da nossa economia, mas pelos valores que
cultivamos e defendemos. Que sejamos também uma potência educacional
(Ferramenta que o governador Wilson Martins não usa), como também não usa as
ferramentas sociais, humana, democrática e ambiental, pensem bem na hora de
votar fora com políticos obtusos que não valoriza a educação no Piauí, queremos
crescer com o Brasil mas queremos crescer com educação.
O FILÓSOFO
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