O governador Wilson Martins anda discorrendo com
uma magnitude violenta que o bullings nas escolas é quase imperceptível, em
bullings entre crianças em idade escolar é um abuso que deve ser coibido como
este deste nosso governador, fala-se sobre o bullings nos ambientes de trabalho
(para quem não sabe o bulling é uma agressão, muitas vezes disfarçada de
brincadeira – mas, é coisa muito séria). O que dizer então do bulling contra o
cidadão? De sermos feitos de palhaços, sem chance de defesa. Indivíduos eleitos
que usam o poder constituído como arma para praticarem suas armações, queimando
o suado dinheiro de nossos impostos obrigatórios a troco de nada, principalmente
quando se gasta o dinheiro público em coisas sobre os quais não é destinada
como é o caso do “FUNDEB”, dinheiro que vem aos cofre do governo para pagar
professores em sala de aula e é desviado a outros fins. Isso a meu ver só tem
um nome, PALHAÇADA – é uma vergonha!
Querer receber mais 30 milhões de reais (ou mais)
para fazer (DE NOVO) uma salada pra enrolar principalmente seus eleitores
(“porque o povo tem que se manifestar e ser ouvido nessas questões” é o que
arrotam como argumento) é a mais pura e inútil PALHAÇADA.
Primeiro, este recebimento dos 22% aos professores é
lei, não o é favor e lei é lei deve ser cumprida a risca. Em segundo lugar, se
querer enganar seus eleitores ou não eleitores aventando outras hipóteses para
o usufruto do dinheiro destinado a educação foquem nas pessoas, nas famílias
dos professores que muitas vezes passam privações pelos seus parcos salários
tendo que trabalhar em dois ou três lugares diferente para complementar seus
proventos... é ou não é uma vergonha.
Se o governo quer receber 30 milhões que use-o de
forma eficiente, melhore a condição dos professores e o controle sobre gastos
de pessoas que recebem um DNS sem prestar um dia de serviço ao governo. Ou
melhorem a estrutura dos departamentos de polícia, da saúde, dos ferroviários,
dos garis, dos professores e ou funcionários da UESPI, ou seja, se PODEM GASTAR
(já que parece que o dinheiro que foi pedido ao governo federal vem), que
gastem de forma útil à sociedade. Porque ninguém aqui é palhaço de ficar vendo
seu dinheiro torrado com inutilidades e nos bolsos de fantasmas.
Mas se querem tanto saber o que o povo pensa, então
façam os questionamentos que nós estamos ansiosos para lhes responder, corja de
irresponsáveis e politiqueiros. Perguntem então o que achamos de seus próprios
aumentos absurdos de salários. Gastem com um referendo para saber se a
população aprova suas mordomias, pagas com nossos impostos. E acatem a decisão
popular que bradará em coro para que estes abusos cessem, para que este roubo
dos cofres públicos não mais aconteça, e nisso estão unidos professores, pais e
alunos.
Gostaria realmente de ter o poder, meus caros
(onerosamente caros) deputados s (e demais abutres do estado) de, por exemplo,
enfiá-los como pacientes nas filas dos hospitais, fazendo-os sofrer dores
terríveis enquanto esperam longas horas por precário atendimento, na qualidade
de pais que desejam uma educação mais aprimorada aos seus filhos ou colocá-los
espremidos diariamente dentro de ônibus e/ou trens, e ver se conseguem ter
essas idéias mirabolantes para o gasto do dinheiro público, ou se finalmente
acordariam para as necessidades da população que lhes elegeu e que paga seu
gordo salário. Se os congressistas estaduais querem honrar (o que duvidamos)
aos seus eleitores não vote nesta proposta indecente do Governador Wilson
Martins alguém, comecem para educação de nosso estado que já é caótica ou parem
com essa hipocrisia.
E agora o Governador sugere para uma turminha
querendo utilizar uma votação na casa legislativa par descumprir a lei como
bandeira para desperdiçar nosso dinheiro, e com isso matar a educação piauiense
entre outros tantos inocentes.
Você não leu errado, pois eles vão MATAR gente SIM,
matando a educação. Ao botar fora dinheiro que poderia ser utilizado em prol da
saúde, da nossa segurança, da educação essa laia execrável de enfatiotados,
está também nos expondo aos infortúnios da falta de médicos ou de medicamentos,
ou de atendimento na área de saúde, porque para isso SEMPRE FALTA DINHEIRO. Ou
faltam policiais, ou faltam médicos ou enfermeiros ou acham que o professor ganha
demais e para prover nossa segurança, saúde ou educação porque o dinheiro que
poderia ser utilizado nestes segmentos está sendo utilizado como dejeto para
adubar referendos inúteis.
Enfim, o sentimento que aflora sobre esta forma inconseqüente
de gerenciar nosso patrimônio público é de nojo, raiva, decepção. Brincar assim
é crueldade com o bolso do contribuinte, uma verdadeira PALHAÇADA, disfarçada
de grande preocupação, é assim que tentam nos enganar com sua famigerada e
descarada arte de iludir.
O FILÓSOFO
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