Casa das decisões munícipais, Palácio do governo municípal |
Partindo do princípio de que os indivíduos de um grupo, mesmo este sendo o seu próprio grupo, não agirão em prol de um objetivo comum, a menos que haja coerção, a idéia de que as ações coletivas não seguem a mesma lógica que rege as ações individuais. Está enganado o político que não atende os anseios de indivíduos, crendo que no coletivo suas preposições teriam êxito. Estudando grupos e organizações, desenvolvemos uma explicação teórica para certos aspectos deste comportamento, examinando as conseqüências das aplicações entre votantes de diferentes dimensões, inclusive de sindicatos. Analisamos também a teoria das classes sociais de Marx e a teoria dos grupos para, o nosso modelo presencial final, chegarmos a esta conclusão e apresentarmos esta teoria dos pequenos grupos de pressão, na qual sugere que seu tamanho não deriva de seus êxitos, mas é subproduto de suas outras atividades.
Modernidade estilo de vida fashion |
Todas as sociedades expressam combinações originais de tradição e modernidade. A partir da perspectiva histórico-sociológica que combina interpretação e explicação, por um lado, e individualização e generalização, por outro, em nossa busca entendemos como se dá a organização da nossa comunidade política e da autoridade pública.
Modernidade, arrojo e natureza |
Traçamos comparações entre regiões contrastantes – São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Teresina e buscamos entender como essas sociedades respondem a essas questões, procurando verificar se os estudos dos caminhos trilhados por políticos atuantes em nossa região recebem de seus parceiros subsídios para a compreensão das dificuldades com que se defrontam na condução de suas prioridades políticas que devem convergir para as populações dos munícipios, estados e capitais no que tangem os desejos dos eleitores, para com estes homens públicos que querem prosperar em suas carreiras política ou em sua tarefa de construção social e ou pessoal.
O homem dominando o átomo isto é pós modernidade |
Podemos aquilatar nossas políticas municipais e sociais tal como Max, Max Weber e/ou Bendix analisam as estruturas pré-modernas e as transformações sofridas pelas autoridades públicas e privadas até chegarmos ao eleitor, individualmente frente a uma urna indevassável e universal, urna de voto, onde o índividuo se encontra com seus anseios, sua consciência. Isto ocorre nas grandes cidades por fatores do distanciamento de seus escolhidos como também lhes refletem a força das muitas mídias, já em cidades menores e citamos aqui a nossa cidade de Campo Maior, não que aqui o eleitor não surfragia universalmente sem anseios e sem suas consciência.
Podemos afirmar que aqui em Campo Maior o eleitor também vota com seus anseios e suas consciências, mas também aqui, o eleitor olha pra necessidades pessoais de seus cotidianos e pelo contato físico com seus escolhidos. Hoje, os eleitores de pequenas cidades não mais se vendem por um quilo de carne, ou por umas promessas futuras alhures. A visão do político inteligente hoje, deve ser voltada para as políticas sociais e atentar qual é a veracidade dos projetos daqueles que lhe cerca, muitas vezes são dubios. Mas de pouca valia são os ensinos e tendências maquiavélicas em nossos dias.
É necessário que o político inteligente saiba e possa contar e deve avaliar a sua equipe, que além, muito além dos cargos assessorais estes assessores pense no homem que os colocou no poder, e que estes assessores não devem demonstrar pública e notoriamente as suas pretensões de elegibilidade como se vê comumente em tais profissionais, quisá, digo quisá postular a própria cadeira de seu Líder.
Outro senão, também que este que negociou um cargo, não volte no futuro contra as convicções políticas de seu Líder.
O FILÓSOFO
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