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segunda-feira, 2 de abril de 2012

POR HOJE, NADA A DECLARAR – A NÃO SER UM POEMINHA BESTA!




Gosto de Campo Maior pelo fato de ser uma cidade surpreendente. E surpreendente em todos os aspectos da sua imaginação.

Você pode, sei lá, percorrer todas as ruas e avenidas dessa cidade doida e nada rolar. Mas também pode acontecer o inimaginável no curto trajeto da sua casa até a padaria. Por aqui é assim. Hoje, por exemplo, eu fico com a primeira hipótese e um poema besta de brinde!

Deve ser a segunda-feira, esse dia sem graça.
Ou a rotina. Ou as horas quadradas.
Ou o trânsito. Ou o tempo lá fora.
Ou a falta de alegria no bom dia das pessoas.
Ou a preguiça das mesmices.
Ou sei lá.

É fato: hoje nada aconteceria no meu coração se eu cruzasse a Ipiranga com a São João, viu?!
(Desculpe-me, Caetano!)

O FILÓSOFO

Um comentário:

  1. Caro filósofo e dona Socorro, que bela imagem, fez me lembrar as minhas recentes caminhadas em torno do açude grande e num certo momento sentado no banco da praça fiz um poeminha observando o pôr do sol.

    O PÔR DO SOL (Em Campo Maior).

    Sol que me aquece
    Sol que me adormece
    Sol que me entristece
    Sol que se finda
    Brisa
    Que toca minha pele
    Sinto saudades dela
    E do seu sorriso.


    (horácio Lima, irmão da Socorro tio da Tatylla)

    sp,

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