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| Dr. Cláudio Bastos, Promotor de Justiça |
O Ministério Público vai investigar o contrato que o ex-prefeito de Campo Maior, João Félix, celebrou que com a empresa Consladel, denunciada pelo Fantástico por participar do esquema da indústria da multa com prefeituras do Brasil. O promotor Cláudio Bastos disse que vai analisar documentos que estão relacionados à parceria milionária.
O contrato foi firmado em 2009 e tem o valor de R$ 4,6 milhões, com o objetivo de sinalizar o trânsito de Campo Maior, com a instalação de semáforos e controladores de velocidade, além da sinalização horizontal. O promotor disse que ainda não é possível afirmar se existe o esquema em Campo Maior, mas há indícios de foi montado um sistema semelhante ao que está sendo investigado em outras cidades.
“Nós vamos reunir documentos e ai analisá-los, caso seja comprovado alguma irregularidade, vamos agir de acordo com a Lei”, avisa o promotor completando que vai solicitar ajuda da Controladoria Geral da União.
O prefeito Paulo Martins disse que está aguardando o parecer da Procuradoria do Município para rescindir o contrato com a Consladel. “Não temos como continuar com esse contrato milionário. Foi montando uma situação em Campo Maior, onde seria arrecado milhões só com as multas aplicadas pelos redutores de velocidade que estão espalhados pela cidade”, denuncia Paulo Martins.ASCOM
O contrato foi firmado em 2009 e tem o valor de R$ 4,6 milhões, com o objetivo de sinalizar o trânsito de Campo Maior, com a instalação de semáforos e controladores de velocidade, além da sinalização horizontal. O promotor disse que ainda não é possível afirmar se existe o esquema em Campo Maior, mas há indícios de foi montado um sistema semelhante ao que está sendo investigado em outras cidades.
“Nós vamos reunir documentos e ai analisá-los, caso seja comprovado alguma irregularidade, vamos agir de acordo com a Lei”, avisa o promotor completando que vai solicitar ajuda da Controladoria Geral da União.
O prefeito Paulo Martins disse que está aguardando o parecer da Procuradoria do Município para rescindir o contrato com a Consladel. “Não temos como continuar com esse contrato milionário. Foi montando uma situação em Campo Maior, onde seria arrecado milhões só com as multas aplicadas pelos redutores de velocidade que estão espalhados pela cidade”, denuncia Paulo Martins.ASCOM
O FILÓSOFO
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