Brasil encerrou o ano passado com US$ 288,57 bilhões (R$ 461,7 bilhões) em reservas internacionais, informou nesta sexta-feira (19) o Banco Central. Esse desempenho é 20,7% superior ao montante guardado no ano passado. Com isso, a economia brasileira superou Hong Kong e Índia e agora figura na sétima colocação no ranking mundial.
Em outras palavras, significa dizer que o Brasil possui o sétimo cofre do mundo, atrás de China, Japão, Rússia, Arábia Saudita, Taiwan e Coreia do Sul. O BC afirma, no documento, que “o Brasil mostrou-se um mercado atrativo para os investidores internacionais, registrando um fluxo positivo de moeda estrangeira”.
Apesar do resultado satisfatório, o relatório do BC salienta que o Brasil tem a segunda menor proporção entre essa “poupança” do governo e a geração de riquezas do país, com um nível quase três vezes menor que a média internacional. A lista considera dez nações: China, Japão, Rússia, Arábia Saudita, Taiwan, Coreia do Sul, Brasil, Hong Kong, Índia e a zona do euro.
A relação entre a reserva brasileira e o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de riquezas do país) está em 13,8%, enquanto a média mundial é 46,6%. Quanto maiores as reservas internacionais, mais prevenido está o país contra eventuais crises.
Essa informação é relevante neste momento em que algumas economias europeias e a americana apresentam sinais de desaceleração e até de recessão. Esse cenário externo costuma ter reflexos em economias emergentes, como é o caso do Brasil.
O dinheiro das reservas internacionais funciona como um colchão para suavizar possíveis impactos de crises, como a que estourou em 2008 e afetou praticamente todas as economias mundiais. É como se fosse uma poupança, que pode ser usada em caso de urgência, principalmente quando falta dinheiro no mercado.
As reservas internacionais são formadas a partir da entrada de dinheiro no país, seja por meio das exportações (vendas de mercadorias e matérias-primas para outros países), seja pelo ingresso de grana para investimentos.G1
Em outras palavras, significa dizer que o Brasil possui o sétimo cofre do mundo, atrás de China, Japão, Rússia, Arábia Saudita, Taiwan e Coreia do Sul. O BC afirma, no documento, que “o Brasil mostrou-se um mercado atrativo para os investidores internacionais, registrando um fluxo positivo de moeda estrangeira”.
Apesar do resultado satisfatório, o relatório do BC salienta que o Brasil tem a segunda menor proporção entre essa “poupança” do governo e a geração de riquezas do país, com um nível quase três vezes menor que a média internacional. A lista considera dez nações: China, Japão, Rússia, Arábia Saudita, Taiwan, Coreia do Sul, Brasil, Hong Kong, Índia e a zona do euro.
A relação entre a reserva brasileira e o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de riquezas do país) está em 13,8%, enquanto a média mundial é 46,6%. Quanto maiores as reservas internacionais, mais prevenido está o país contra eventuais crises.
Essa informação é relevante neste momento em que algumas economias europeias e a americana apresentam sinais de desaceleração e até de recessão. Esse cenário externo costuma ter reflexos em economias emergentes, como é o caso do Brasil.
O dinheiro das reservas internacionais funciona como um colchão para suavizar possíveis impactos de crises, como a que estourou em 2008 e afetou praticamente todas as economias mundiais. É como se fosse uma poupança, que pode ser usada em caso de urgência, principalmente quando falta dinheiro no mercado.
As reservas internacionais são formadas a partir da entrada de dinheiro no país, seja por meio das exportações (vendas de mercadorias e matérias-primas para outros países), seja pelo ingresso de grana para investimentos.G1
O FILÓSOFO
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