O deputado Fábio Novo do PT luta contra a religião defendendo o distanciamento entre política e religião, claro que isso seria o correto se em todos os casos a ação fosse à mesma. Política e religião não são comuns, não devem caminhar juntas, mas as políticas públicas quando voltadas para a comunidade deve ser revista com mais acuidade, ledo engano. As comunidades heteros ou qualquer outra comunidade devem ser tratadas de igual para igual, ninguém é melhor que ninguém. Favorecer uma em prejuízo da outra é preconceito puro.
Fábio desabafou ao dizer que parlamentares da bancada evangélica solicitaram a não aprovação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que pretende incluir o termo “orientação sexual” na lista dos direitos constitucionais dos piauienses.
A lista dos direitos constitucionais dos piauienses com certeza não deve constar o texto sobre “orientação sexual”, pois isso gerará a possibilidade do uso indiscriminado do texto, principalmente no contexto escolar, de certa forma já os usam para levar acabo a vontade de um segmento da sociedade em detrimento de outro, portanto, o Sr. deputado Fábio Novo mais uma vez peca em ser contrário ao desejo da bancada evangélica da não anexação do termo “Orientação sexual na PEC”
O FILÓSOFO
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