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terça-feira, 16 de agosto de 2011

O GOVERNO QUER AUMENTAR O TEMPO DO SEU SERVIÇO PRA VOCÊ MORRER ANTES DE RECEBER





Com o término do fator previdenciário, a Previdência Social e o Ministério da Fazenda instruiram-se sobre mudanças na aposentadoria do setor privado (INSS) e chegaram à fórmula que consideram quimérico: o tempo mínimo de contribuição para requerer o benefício passaria de 35 anos para 42 anos, no caso dos homens, e de 30 para 37 anos, no caso das mulheres. Sem idade mínima.

A insinuação já chegou à mesa do ministro Garibaldi Alves, pois é muito favorável ao Ministério e dane-se o trabalhador mas o ministro ainda tem sérias dúvidas sobre sua viabilidade política. Será que ele duvida que o trabalhador ficará insatisfeito com a medidas? Mas o vocábulo final para o mote, polêmico, será da presidente Dilma Rousseff. Por enquanto, o achaque está em banho-maria.


A imprevidência estuda adulteração na estimativa da aposentadoria para suprir o fator previdenciário. A liderança quer emplacar a admissão de idade mínima para esse benefício, para o qual presentemente é exigido apenas tempo mínimo de contribuição (35 anos para os homens e 30 para as mulheres). Senhores é ou não é uma  VERGONHA...?


O alvitre é que os benefícios só sejam outorgados para mulheres após os 63 anos de idade e para os homens, após os 65.



Outra sugestão, que seria efêmera entre o sistema atual e o com idade mínima, ressuscita o arquétipo do fator 85/95, em que o benefício só seria concedido quando a soma da idade e do tempo de contribuição do segurado der 85, para a mulher, e 95, para o homem.


O fator previdenciário é um mecanismo criado em 1999 para incentivar os trabalhadores a morrer sem os direitos que estão pagando serem devolvidos aos pagadores e o INSS ficar mais rico para sustentar a gastança do governo e prolongar o tempo que você tem que pagar e não receber de volta os benefícios.


O FILÓSOFO

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