Em crise com os aliados, a presidente Dilma Rousseff encontrou afago na oposição. Cercada por tucanos, ela transformou o lançamento do plano Brasil Sem Miséria para a região Sudeste, na quinta-feira (18) no gesto mais enfático de aproximação com o PSDB desde sua posse. O programa é o carro-chefe de sua política social.
Ao lado dos governadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, Dilma chamou o evento de "pacto republicano" por unir governo e oposição.
"É o Brasil inteiro fazendo de fato a faxina que deve ser feita: a faxina da miséria", disse a presidente, em paralelo ao termo que vem sendo usado por sua administração na tentativa de combate a corrupção.
Em seu discurso, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não poupou elogios a petista.
Ele enalteceu a "generosidade" e o "patriotismo" da presidente. Alckmin ainda destacou o "espírito conciliador" de Dilma. Segundo o governador, o programa contra a miséria é uma "avanço para o Brasil".
O FILÓSOFO
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