21 DE DEZEMBRO DE 2012, O MUNDO VAI ACABAR... SEGUNDO O CALEDÁRIO MAIA

O planeta azul colidindo com o sol, conhecido também como o planeta Nebiru.

No dia 21 de dezembro de 2012, um raro alinhamento do Sol com o centro da Via-Láctea dará início a uma série de eventos desastrosos. São esperados terremotos, dilúvios, pragas e distúrbios eletromagnéticos que culminarão com o fim dos tempos.

Não há como ignorar os sinais de que o fim se aproxima: crise econômica mundial, gripe suína, aquecimento global, alterações no ciclo solar, guerras e desigualdade, aumento astronômico da ciência, filhos contra pai/mãe, pai/mãe contra filho, fome, desrespeito. 

A tese catastrofista se espalha e avoluma, incendiada pela internet, e há quem acredite piamente que até 2012 o mundo irá, mas de lá não passará. Até Hollywood embarcou na onda e lança uma produção milionária em novembro explorando o tema.

A origem distinta para previsões coincidentes seria a prova cabal para o fim trágico da humanidade. O rol de tragédias identificadas com a data está descrito em profecias das mais variadas culturas: oráculos romanos e gregos, o calendário maia, textos de Nostradamus, o I Ching e até um programa de computador que filtra a internet atrás de tendências de comportamento.

É assim, misturando realidade com ficção e ciência com religião, que se criou a mais nova profecia para o fim do planeta. Mas o que há de real nessa confusão de história, astronomia, astrologia? “Muito pouco”, diz o professor de física da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Walmir Thomazi Cardoso. Segundo ele, o argumento que serve de base para boa parte das profecias – o alinhamento do Sol com o centro da Via-Láctea em 21 de dezembro de 2012 – é vero.

Esse fenômeno vai, de fato, acontecer, mas será mais um entre tantos outros, desde o Império Romano. O Mundo segundo Profecias malucas já acabou 173 vezes.

“Se alguém espera que as tragédias descritas pelas profecias destes profeteiros se concretizem por desequilíbrios astrais, está perdendo tempo”, pode acontecer por fatos preditos na Bíblia não em falsas profecias, explica Cardoso.

Artefato Asteca

A imagem acima é legendada, de fácil confusão, mas não é um artefato Maia, mas sim Astecas/Mexicanos (uma civilização posterior à civilização Maia Clássica).

A civilização clássica Maia colapsou no século nono d.C. (um dos muitos erros crassos no filme idiota do Mel Gibson). O povo Maia contemporâneo aos Astecas, a chamada civilização pós-clássica que os espanhóis encontraram, ocupava a parte nordeste da península do Iucatão. Este povo perdeu gradualmente o uso a “contagem longa”.

Os Astecas não utilizavam a contagem longa, pelo menos tanto quanto se sabe e não tinham um sistema de escrita.

O artefato que se mostra é uma das peças mais emblemáticas do Museu Nacional de Antropologia na cidade do México.

A interpretação mais corrente da iconografia sugere que se trata não de um calendário no sentido comum do termo, mas antes de uma representação das cinco eras/criações dos Astecas que são crenças generalizadas entre as civilizações pré-colombianas da América Central e, portanto, crê-se, fazem parte de uma matriz cultural comum muito antiga, precedendo os Maias e mesmo os Olmecas.

Sirius "A"

A Sirius “A” na órbita de Netuno irá bater no sol, em 2012, a estrela anã de Sirius chocara com um planeta azul, pois os dois estarão em uma mesma órbita e alguns místicos aproveitam deste fato e dizem ser profecias Bíblicas, mas não é, este fato ocorrerá no dia 21 de dezembro de 2012, confirmando o calendário Maia antes do final da vida na terra, aproveitando-se de uma reversão polar.

A estrela Sirius “A” entrará no sistema solar em direção da constelação de Orion e foi fotografada por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho U.S., em 10 de Dezembro de 1983. E em seis de Dezembro de 2002, a Sirius “A” voltou a orbitar próximo da terra e nesta data foi fotografada pelo telescópio espacial Hubble, Sirius "A", foi fotografada na órbita da estrela iluminada de azul brilhante, ficando em sua proximidade uma outra estrela a anã marrom Sirius “B” à sua esquerda, muito menor que a Sirius “A”, fazendo sua órbita ao redor da constelação de Órion.

Constelação do órion e no centro as três marias, a estrela brilhante em cima a esquerda chama-se BETELGEUSE, Cujo significado é: PORTAL DO CÉU.

A partir de 2006 a estrela mais brilhante do hemisfério norte Sirius, rapidamente se aproximava da terra no horizonte, da esquerda para direita de uma das Sirius, exatamente a Sirius “A”, fechando em diagonal na órbita relativa ao plano do sistema solar.

Semelhantemente a configuração do por do sol em 23 de outubro de 2006, logo após este evento a estrela Sirius “A” saiu do alcance de nossas vistas e foi para trás do Sol no hemisfério sul do por do Sol.

Assim configurava-se o posicionamento do sol, na época que morreu o Faraó Amenhotep II, 1527-1500 a.C. , quando também ocorreram fortes ventos, desta forma a mitologia tenta afirmar que o Faraó Amenhotep II foi levado em direção da Constelação do Orion.

È incrível a precisão da pirâmide em que o Faraó Amenhotep II foi sepultado, a incrível disposição das portas que não dava par passar um sarcófago, significa que o Faraó foi sepultado vivo para esperar que alguma coisa viesse lhe buscar, esta pirâmide a sua base foi construída em um quadrado perfeito com falha de um milímetro em uma de suas base, no lado desta falha que é o lado do Rio Nilo, entre esta base e o Rio Nilo é exatamente a distância entre o sistema solar e a constelação do Órion.

Nebulosa de Órion caminho para o Cel

Bem no centro desta pirâmide existe uma abertura que com a justa posição dos pólos terrestre fica na direção exata da constelação do Órion, Esta pirâmide foi construída exatamente em cima, no ponto mais central onde se cruzão os polos terrestres, esta pirâmide foi erigida com 2300 blocos de pedras de aproximadamente uma tonelada, na Bíblia existe uma profecia que relata o sonho do imperador Nabucodonozor:

“Em até duas mil e trezentas tardes e manhãs o santuário será santificado”

 (Daniel  )

A própria Bíblia diz que um dia profético equivale por um ano daí duas mil e trezentas tardes e manhã significam 2300 anos, correspondentes as 2300 blocos de pedras da pirâmide.

Os faraós se diziam deuses e que quando morriam seria transladado para o Céu, e percorriam o caminho das estrelas cuja entrada principal é a Constelação do Órion.  

AGUARDEM MAIS INFORMAÇÕES EM UM PRÓXIMO ARTIGO.

O FILÓSOFO